O mel é uma rica fonte de carboidratos, vitaminas do complexo B e sais minerais, cálcio, ferro, fósforo, potássio, proteínas e vitamina C. E além de todos esses benefícios, é menos calórico que o açúcar (possui cerca de 290 calorias/100g, enquanto o açúcar possui cerca de 394 calorias/100g).
“O mel é mais indicado que o açúcar para adoçar alimentos.
Ele pode ser consumido com frutas, com leite, iogurte ou até mesmo com pães e cereais integrais.
Pode ser tomado puro também”, afirma o endocrinologista Alfredo Cury, diretor do SPA Posse do Corpo.
Outros benefícios do mel é que ele desintoxica o organismo, favorece a digestão, neutraliza a ação de agentes tóxicos nocivos, combate o estresse e o cansaço, previne a osteoporose, aumentando a fixação de cálcio nos tecidos, e possui ação prebiótica, agindo beneficamente sobre a flora intestinal.
“O mel contém uma substância chamada inibina, que age como um antibiótico natural. Tem ação anti-séptica, antiinflamatória, antioxidante, antimicrobiana.
É imunoestimulante, sendo eficaz contra os sintomas de gripes e resfriados, e um bom coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e da garganta.
Ele pode ser incluído também numa dieta para dar mais energia, com sucos de frutas, alimentos leves e saudáveis”, recomenda.
Apesar de todos esses pontos positivos, o médico recomenda moderação no consumo. Afinal, como todo alimento que possui calorias, o mel pode engordar.
“Uma pessoa que tem taxas de glicose altas ou que sofre de diabetes não deve consumir o mel sem orientação médica, apesar de 100% natural é rico em açúcares. Para pessoas que não tem nenhum tipo de problema, indico um consumo moderado para não obter aumento do peso.
Consuma no máximo duas vezes ao dia, 2 colheres de sopa por dia.
Uma dica é consumir com alimentos de baixa caloria”,
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