Quem sou eu

sexta-feira, 29 de março de 2013

Truques espertos para conservar alimentos por mais tempo


Saber guardar e conservar os alimentos por mais tempo é mais que uma questão de economia. 
É também uma questão de responsabilidade social e ambiental. 
Quando você sabe como armazenar corretamente carnes e hortifrutis todo mundo ganha, já que jogar comida fora pode fazer a diferença no seu orçamento mensal e ainda impactar na produção de alimentos e no meio ambiente. 
Mas, se você tem dúvidas de como guardar corretamente os diferentes tipos de alimentos e costuma mandar muita coisa para a lata do lixo, fique ligado nas orientações da nutricionista Gláucia B. Hübner Gonçalves e corrija seus hábitos: 
Ovos: na hora de comprá-los, observe se a casca não está trincada ou rachada, pois isso reduz a vida útil deles. O armazenamento deve ser em local fresco e seco, em vasilhames bem ventilados. Papelões não são recomendados, pois favorecem o aparecimento de baratas na cozinha.Eles também podem ser armazenados na geladeira, mas tire-os da caixa de papelão (que pode estar contaminada com a salmonela) e limpe as sujeiras mais visíveis. Os ovos somente deverão ser lavados no momento do uso. O ideal é deixá-los em solução de água com vinagre (1 colher de vinagre para cada litro de água) por 20 minutos.

Pão francês: para ser guardado de um dia para o outro, deverá ser colocado em saco plástico, próprio para alimentos. Se guardado em embalagem de papel, ficará duro. Ele pode ser congelado, e quanto antes melhor. Ao retirá-lo do freezer, basta passar uma água filtrada sobre a superfície (não exagerar na quantidade de água) e levá-lo ao forno do fogão ou forninho elétrico, até que fique com a casca crocante.

Pães de forma: podem ser armazenados na própria embalagem original, na geladeira ou em ambiente fresco e seco. Para escolher a melhor opção, é importante verificar o local onde se está: em cidades muito quentes, o ideal é conservá-los em geladeira, pois essa é a melhor maneira de evitar o crescimento de fungos. Em cidades frias, podem ser armazenados na cozinha, em local fresco e seco. Podem ser congelados, e para consumi-los basta retirá-los do freezer e levá-los diretamente ao forno ou torradeira antes de consumir.

Grãos e cereais: devem ser armazenados em vasilhames de vidro, bem tampados, em local seco e fresco. Observar antes de consumir: caso os grãos estejam grudados formando "grumos", é sinal de presença de fungo e o produto deverá ser descartado. Os fungos são micro-organismos que produzem toxinas, substâncias tóxicas nocivas à saúde.

Massas: macarrões adquiridos em supermercados deverão ser armazenados em armário fresco e seco, na embalagem original, e depois de abertos, em vidros hermeticamente fechados. Uma vez preparados, podem ser armazenados em geladeira, de preferência, sem o molho. Massas frescas poderão ser armazenadas em geladeira ou congeladas. As massas frescas cruas duram até dois meses congeladas e as assadas, até quatro meses.

Temperos: ervas secas (desidratadas) deverão seguir o mesmo esquema do armazenamento de grãos e cereais. O ideal é colocá-las em embalagens separadas. Colocar uma etiqueta pelo lado de fora com o nome da erva e a data de validade, para facilitar o manuseio. O ideal é preparar o tempero na hora (alho e sal). Para quem não puder, a mistura pode ser preparada e acrescentada de uma pequena quantidade de óleo para aumentar a vida útil. Armazenar essa mistura em vidro bem tampado, na geladeira.
Reprodução

Carnes: as carnes devem ser mantidas refrigeradas por, no máximo, 2 dias após a compra. Depois desse tempo, deverão ser congeladas. Peças inteiras são de mais fácil conservação do que a carne já picada. Carnes que já foram congeladas cruas somente poderão ser recongeladas após o cozimento. Do contrário, estragam. As carnes deverão ser congeladas já limpas, ou seja: peixes sem cabeça, rabo e espinhas, carnes sem gordura excedente e ossos, frangos sem pena, peles, etc.

Hortaliças: na temperatura ambiente as hortaliças estragam rapidamente. Elas devem ser colocadas em saco plástico e guardadas na parte mais baixa da geladeira. Depois lavar e higienizar as folhas, você também pode guardá-las em potes plásticos ou de vidro bem tampados. Esse processo agiliza sua vida na hora de preparar as saladas.

Legumes: frescos, devem ser mantidos em sacos plásticos e guardados na gaveta da geladeira. Poderão ser congelados (exceto batata), desde que passem pelo processo de branqueamento. Descascar e já picar como de costume. Em seguida, mergulhar em água fervente por 2 a 5 minutos (dependendo dos pedaços serem maiores ou menores) e, em seguida, mergulhá-los em uma bacia contendo água filtrada gelada, para interromper o cozimento. Uma vez frios, retirar da água, escorrer e armazenar imediatamente em plásticos próprios ou vasilhames para ir ao freezer. Duram até 12 meses depois de congelados.

Frutas: as maduras devem ser conservadas na parte baixa da geladeira; as verdes devem ser mantidas em temperatura ambiente até ficarem maduras e, só então, irem para o refrigerador. Antes de guardá-las retire-as das embalagens. Eles se conservam melhor se forem acomodadas em uma cesta aramada, sobre a gaveta da geladeira, onde podem 'respirar'. O mesmo truque vale para o tomate, que apodrece com facilidade se ficar sufocado dentro do saquinho.

Nunca armazene frutas e hortaliças cortadas ou descascadas, para não perderem o valor nutritivo. As frutas podem oderão ser congeladas, desde que maduras, porém firmes. Deverão ser descascadas, picadas e o caroço deverá ser retirado. Depois de congeladas, duram até 6 meses.

Oleaginosas: o recomendado é retirar esses alimentos da casca no momento de consumir para preservar ao máximo o valor nutritivo, com os quebradores apropriados de casca. Se forem compradas já fora da casca, deverão ser armazenadas na geladeira, em embalagem de vidro bem fechada. Pelo lado de fora, revestir o vidro com papel-alumínio para que não pegue luz. Se o vidro for escuro, não precisa. A presença da luz oxida o óleo, levando à perda das propriedades benéficas à saúde. O armazenamento fora da geladeira favorece o aparecimento de fungos e oxida o óleo com mais facilidade.

Laticínios: leite, iogurte e queijo devem ser guardados na parte mais alta da geladeira. 

Chocolate pode fazer bem para a pele


Chocolate pode fazer bem para a pele
A Páscoa está chegando e nessa época do ano é praticamente impossível resistir aos chocolates. 
Que já dominam prateleiras de supermercados e docerias. 
Independente do formato - barra, ovo, bombom ou até mesmo na sobremesa, o chocolate é sempre bem-vindo, em todas as horas do dia.
E para quem pensa que esta delícia só engorda e sabota as dietas, está enganado. 

A nutricionista Danielle Santos Nascimento, explica que o chocolate é rico em minerais como o manganês, potássio e magnésio, além de ter vitaminas A, C e do complexo B. Dentro da estética, utiliza-se a polpa do cacau, pois ela oferece substâncias como retinol, ácido ascórbico e vitaminas A, B1, B2 e B3. "O ácido provoca uma leve esfoliação, suavizando as linhas de expressão e eliminando as células mortas. 
Além disso, a utilização da polpa em máscaras restaura a umidade a oxigenação da pele", explica Danielle.

Mesmo com tantos benefícios, a nutricionista da Risa faz um alerta importante. "A ingestão de chocolates com baixo teor de cacau e alto teor de gorduras pode destruir qualquer tipo de pele", acrescenta. Segundo a nutricionista, o chocolate vem das amêndoas da fruta do cacau, que depois de torradas produzem um forte sabor de chocolate. "O benefício de consumir chocolate está diretamente ligado aos benefícios presentes no cacau. Portanto, para quem sempre pergunta, quanto maior a quantidade de cacau na composição do chocolate, maior será seu benefício à saúde" conta Danielle. 

Para os "chocólatras" de plantão, a dica é optar pelos meio amargos, pois possuem flavonoides com efeito antioxidante sobre o sistema cardiovascular e circulatório, impedindo a deposição de gordura nas artérias, reduzindo o LDL, elevando o HDL, além de serem estimulantes cerebrais. "Este chocolate é mais indicado, pois ele é feito com os grãos de cacau torrado sem adição de leite. Consequentemente, os benefícios do cacau estão em quantidades maiores e as gorduras e calorias em quantidades menores", finaliza a nutricionista.

Descubra qual o cereal que mais ajuda a emagrecer

Nutricionistas comparam mais de dez opções e elegem a campeã da dieta
Cereais e alguns tipos de sementes são ótimas opções para afastar a fome, principalmente no café da manhã. "Eles costumam fornecer muitas fibras, que dão saciedade e fazem você comer menos", afirma a nutricionista Flávia Morais, coordenadora da área de nutrição da rede Mundo Verde. Ingerir fibra também melhora a digestão, combatendo a sensação de inchaço e estufamento. 
Mas escolher o melhor cereal não é tarefa fácil, já que existem uma enorme variedade de opções à venda. "Eleger os grãos integrais que conservam mais nutrientes é um bom começo", diz a nutricionista Bruna Pinheiro, do Dieta e Saúde. 
Para facilitar a seleção, as nutricionistas fizeram um ranking com os melhores tipos para quem quer emagrecer, considerando a quantidade de fibras, mais importante até que a quantidade calórica, de acordo com as especialistas, e outros benefícios extras. Confira:
 

Reprodução
Chia 
A sementinha mexicana que ainda está ganhando popularidade no Brasil foi eleita uma das melhores opções para o café da manhã. "Além do alto teor de fibras, ela forma uma espécie de gel no estômago que auxilia na redução do apetite ao aumentar ainda mais a saciedade", afirma Bruna Pinheiro. 

A chia também fornece mais proteínas do que flocos de milho, arroz, trigo e até mesmo a poderosa aveia. 

Outros nutrientes encontrados são cálcio, ômega 3, fósforo, magnésio, potássio, zinco, ferro e cobre. Por ter sabor leve, ela pode ser adicionada a sucos, vitaminas e iogurte sem prejuízos ao paladar. 
Uma colher de sobremesa por dia já é uma quantidade ideal. 

Uma porção de 100 gramas contém: 
Calorias: 536 
Carboidrato: 44 g 
Proteína: 17,2 g 
Gordura: 32,8 g 
Fibras: 27,6 g 

Linhaça 
Além de rica em fibras, a semente de linhaça é rica em uma gordura que faz bem à saúde: o ômega 3. "Tanto a chia quanto a linhaça são oleaginosas que apresentam gorduras de origem vegetal (poli e mono insaturadas), que são muito importantes para a saúde cerebral e cardiovascular", afirma a nutricionista Flávia. 

As especialistas também contam que a semente é rica em lignana, substância que ajuda na prevenção do câncer de mama e próstata, além de proteínas, vitaminas e minerais. Bruna Pinheiro sugere moer ou triturar a semente para aproveitar melhor os nutrientes. "Estudos também mostram que uma colher de sopa por dia é a quantidade ideal de consumo", afirma. 

Uma porção de 100 gramas de linhaça dourada contém: 
Calorias: 453,3 
Carboidrato: 0 
Proteína: 15g 
Gordura: 42,66 g 
Fibras: 25,33 g 

Centeio 
O centeio também é um campeão em fibras para ajudar na saciedade. 

Ele costuma ser encontrado misturado a outros cereais e ajuda a fornecer proteínas, que dão mais energia para o corpo e ajudam você a ficar satisfeito. 
A quantidade deste e dos outros cereais pode ser maior do que as oleaginosas, por volta de duas colheres de sopa por dia. "Mas quem tem doença celíaca deve passar longe desse cereal, que contém glúten", adverte Bruna Pinheiro. 

Uma porção de 100 gramas contém: 
Calorias: 336 kcal 
Carboidrato: 73,3 
Proteína: 12,5 g 
Gordura: 1,8 g 
Fibras: 15,5 g 

Trigo em grãos 
"Diferente dos grãos refinados, o trigo em grão preserva o gérmen e o farelo, onde se concentram a maior parte das fibras, vitaminas e minerais", afirma a nutricionista Bruna. Mas fique atento ao rótulo se for escolher esse tipo: há produtos feitos com trigo refinado e, por isso, são mais pobres em fibras. 

Para disfarçar o gosto da versão integral, que é meio amargo, você pode fazer uma mistura de cereal, frutas e iogurte ou leite. 

Uma porção de 100 gramas contém: 
Calorias: 342,2 Kcal 
Carboidrato: 75,5 g 
Proteína: 11,3 g 
Gordura: 1,7 g 
Fibras: 12,2 g 

Müsli 
Por ser um mix de cereais com frutos secos, o müsli (ou muesli) é ainda mais rico em nutrientes do que apenas os cereais puros. Sem contar que o sabor é agradável sem precisar aumentar demais as calorias, já que as frutas são naturalmente doces, sem adição de açúcar. Essa mistura também se diferencia da granola por conter alguns ingredientes crus, aumentando ainda mais o teor nutritivo. 

Uma porção de 100 gramas contém: 
Calorias: 397,5 
Carboidrato: 55 g 
Proteína: 12,5 g 
Gordura: 15,5 g 
Fibras: 11 g 

Aveia 
Este cereal é altamente energético e ótimo para quem pratica exercícios físicos. 

"A aveia fornece vitaminas B, cálcio, fósforo, ferro, potássio, magnésio e manganês", afirma Bruna Pinheiro. Outra grande vantagem da aveia é ser fonte de beta-glucana, um tipo de fibra que auxilia na redução e no controle da glicose, ótimo para quem tem diabetes, e atua na redução das taxas colesterol, protegendo o coração e favorecendo a perda de peso. 

Uma porção de 100 gramas contém: 
Calorias: 400 kcal 
Carboidrato: 60 g 
Proteína: 10 g 
Gordura: 10 g 
Fibras: 10 g 

Granola 
A mistura de grãos, frutas e castanhas da granola combina fibras e sais minerais a um sabor adocicado que combina com vários outros alimentos. 

As nutricionistas alertam, no entanto, que esse mix de cereais contém açúcar como ingrediente e não pode ser consumido em excesso - uma nutricionista poderá estipular a quantidade certa para a sua alimentação, mas costuma ser por volta de duas colheres de sopa por dia. 

Uma porção de 100 gramas de granola tradicional contém: 
Calorias: 480 kcal 
Carboidrato: 11,2 g 
Proteína: 9,75 g 
Gordura: 18,7 g 
Fibras: 8,5 g 

Cevada em grãos 
A cevada é um dos cereais que menos apresenta gorduras prejudiciais ao emagrecimento. "Além de fibras e carboidratos, a cevada também possui vitaminas do complexo B, selênio e magnésio", afirma a nutricionista Bruna. 

Uma porção de 100 gramas contém: 
Calorias: 351,1 
Carboidrato: 75,5 g 
Proteína: 10 g 
Gordura: 2 g 
Fibras: 6,4 g 

Amaranto em flocos 
Embora o amaranto seja considerado um pseudo cereal, por ter diferenças no plantio, os nutrientes são muito parecidos com o de cereais em geral. "Ele fornece vitamina C, potássio, zinco, fósforo, ferro, magnésio e cálcio", afirma Bruna Pinheiro. 

Por não conter glúten, é uma das melhores opções para quem tem doença celíaca. 

Uma porção de 100 gramas contém: 
Calorias: 380 
Carboidrato: 80 g 
Proteína: 7,6 g 
Gordura: 4,6 g 
Fibras: 6 g 

Arroz integral 
Uma porção de 100 gramas contém: 

Independente do tipo de arroz, esse cereal é fonte de carboidratos e aminoácidos indispensáveis para o organismo, além de ser rico em vitaminas do complexo B. Como o teor de fibras não é muito alto, o ideal é combinar esse cereal com versões mais ricas no nutriente amigo do intestino. 
Calorias: 370 
Carboidrato: 78 g 
Proteína: 8 g 
Gordura: 3 g 
Fibras: 3,6 g 

Flocos de milho 
O milho contém praticamente os mesmos nutrientes que os demais cereais: fibras, carboidratos e vitaminas do complexo B. Como a quantidade de fibras não é elevada, vale a pena misturar com outros cereais que ocupam o topo dessa lista. 

Uma porção de 100 gramas contém: 
Calorias: 393,3 
Carboidratos: 86,6 
Proteínas: 9,3 
Gorduras: 1,3 
Fibras: 3,3 

Quinua 
Considerada um pseudo cereal, assim como o amaranto, a quinua tem mais proteína que outros cereais, dando mais energia. "Ela também fornece minerais e vitaminas, além de ácidos graxos ômega 3 e 6, que previnem câncer e doenças cardiovasculares", afirma Bruna Pinheiro. 

A nutricionista faz questão de lembrar que, apesar de a quinua ter menos quantidade de fibras e, por isso, ocupar o final da lista de grãos para emagrecer, ela é uma das opções mais ricas em diversos nutrientes que fazem bem à saúde. 
Por isso, combine essa versão com outras e garanta um café da manhã ainda mais nutritivo. 

Uma porção de 100 gramas contém: 
Calorias: 397,7 
Carboidrato: 73,3 g 
Proteína: 12 g 
Gordura: 6 g 
Fibras: 3,1 g 

quarta-feira, 20 de março de 2013

Conheça 4 ervas que prometem 'esquentar' sua vida sexual.


Em algum momento da vida tanto homens quanto mulheres podem sofrer com a falta de apetite sexual. 
O problema pode ser causado por hormônios, medicamentos, sedentarismo, álcool e, na maioria das vezes, por questões comportamentais e psicológicas. 
Embora a solução para quem está com a libido em baixa esteja basicamente na maneira como a pessoa se vê e interage com seu parceiro, existem algumas alternativas para impulsionar o retorno à vida sexual. 

É o caso de algumas ervas que podem ser encontradas em farmácias de manipulação em forma de extrato, e que prometem melhorar a libido masculina e feminina. 
Mas lembre-se: se você já tentou de tudo para se livrar do problema e não obteve sucesso, talvez seja a hora de procurar ajuda médica ou psicológica. 
Enquanto isso, não custa tentar um tratamento natural.

Maca 
Essa planta de aparência similar ao nabo, é conhecida como "viagra peruano" pois acredita-se que ela tenha o mesmo efeito no desejo sexual. Ela possui frutose, cálcio, ferro, manganês, cobre, potássio, zinco e ferro e aminoácidos essenciais como argenina, lisina e valina em sua composição. 

Além disso, ela contém proteínas vegetais, fibras e vitaminas B1, B2, C e E. Sua ação positiva no apetite sexual se deve também à presença dos fito-hormônios progesterona e testosterona em sua composição.

Ela pode proporcionar ao homem ereções mais fortes e mais duradouras e nas mulheres, acredita-se que ela aumenta o apetite sexual e a intensidade dos orgasmos.
Reprodução


Ginseng siberiano

Suas propriedades são similares ao ginseng espécie panax. Sua raiz contém uma mistura de componentes chamados eleutherosides, muito utilizados em tratamentos fitoterápicos.

Além de aumentar a fertilidade masculina e feminina, esta planta ajuda a estabilizar os hormônios femininos, colaborando com a melhoria da libido.

Ginkgo biloba

O ginkgo biloba auxilia a vasodilatação e promove a produção de ácido nítrico, necessário para estimular o aumento do fluxo sanguíneo para os órgãos sexuais, sendo assim um excelente estimulante sexual.

Essa erva é mais conhecida pelo seu tratamento contra disfunção erétil em homens, mas também pode proporcionar melhoria no apetite sexual feminino.

Tribulus terrestris 

Seu uso é muito disseminado para o tratamento de infertilidade e impotência, além de sua forte influência na melhoria do apetite sexual tanto do homem quanto da mulher. Os resultados de pesquisas feitas pelo mundo todo apontam respostas positivas do corpo em relação ao Tribulus Terrestris. 
Acredita-se, inclusive, que possa aumentar os níveis de testosterona na organismo. 

Estas plantas são usadas em tratamentos fitoterápicos para promover o apetite sexual em homens e mulheres, porém não garantem a solução do problema de falta de desejo sexual, devido à sua causa estar, em geral, ligada ao psicológico e não a fatores físicos.

O que elas fazem é preparar o corpo para a excitação e facilitar esse processo. Uma vez que isso ocorre, estando o corpo preparado para a função sexual, a mente pode ser mais facilmente estimulada. Sendo assim, não se deve recorrer apenas a estes recursos para o tratamento da perda da libido.

Essa matéria não substitui uma consulta médica e não se esqueça de que antes de se automedicar você deve buscar aconselhamento médico. 

terça-feira, 19 de março de 2013

Alimentos antioxidantes ajudam a dormir mais.


Alimentos antioxidantes ajudam a dormir mais, diz nova pesquisa.


Receita para dormir mais e melhor todo mundo tem. 
Mas, agora, dá para montar um cardápio anti-insônia baseado numa grande pesquisa que relacionou comida com horas de sono.

O estudo, publicado na última edição da revista científica
"Appetite", foi feito por uma equipe do departamento de medicina do sono da Universidade da Pensilvânia e envolveu 5.587 pessoas.

Os pesquisadores cruzaram os dados sobre alimentos consumidos e horas dormidas dos participantes, que tinham entre 18 ae 60 anos. As informações usadas são do levantamento nacional de saúde e nutrição dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.

Luteína e zeaxantina:
carotenoides responsáveis pelas cores laranja, vermelha ou amarela dos alimentos, ajudam na síntese da vitamina A. Estão na gema de ovo, no milho e em vegetais verdes-escuros. A média de consumo de quem dorme bem, no estudo da Universidade da Pensilvânia, é de 1.413 microgramas por dia (1 ovo + 1 espiga de milho)


Vitamina C:
Reforça o sistema de defesa do corpo e ajuda na absorção de outros micronutrientes, como o cálcio. Tem ação antioxidante. Presente em frutas de cor laranja e vermelha 
( laranja, acerola). No estudo, o consumo médio de vitamina C das pessoas com a quantidade considerada ideal de sono era de 85 miligramas/ dia (um copo de suco, por exemplo)

Licopeno: 
presente em vegetais vermelhos. É melhor absorvido em forma de molhos ou sucos. No estudo, quem dormia mais comia 6.152 microgramas/dia (1 goiaba+ 1 fatia de mamão+ 2 tomates crus+ 1 concha de molho de tomate)

Selênio: 
o mineral ajuda a produzir enzimas antioxidantes e a eliminar toxinas, além de regular o funcionamento da tireoide, que comanda a produção de hormônios. Fontes: castanha-do-pará, frutas secas, peixes e frutos do mar. Para um bom sono, segundo a pesquisa, a média de consumo deve ser de112 microgramas/dia (3 castanhas)

estimulante do sistema nervoso central, aumenta a formação de hormônios ligados ao prazer e ao bem-estar. 
A principal fonte é o cacau. Um consumo médio diário de 43 miligramas (30 g de chocolate) foi relacionado a pessoas que dormem o suficiente.

A parte mais original do trabalho foi quantificar, além de calorias e grandes grupos de alimentos (proteínas, gorduras, carboidratos), substâncias que, embora fundamentais, são necessárias em pequenas porções e, por isso, chamadas de micronutrientes: vitaminas e minerais.
Aí surgiram ingredientes surpreendentes tanto para os estudiosos do sono quanto para os da área de nutrição.

TOMATE E CHOCOLATE

Segundo a pesquisa, as substâncias ingeridas em maior quantidade pelas pessoas que dormem de sete a oito horas em relação aos que dormem seis ou menos horas por dia são os antioxidantes --desde sempre associados à prevenção de doenças, mas nunca antes considerados facilitadores do sono.

Os destaques foram o licopeno (que dá a cor ao tomate); a luteína (pigmento responsável pelo tom amarelo-alaranjado de alimentos como gema de ovo e milho); o mineral selênio; a vitamina C e a teobromina, um componente químico do cacau.
"Essas substâncias nunca tinham aparecido em pesquisas. 
A relação entre dieta saudável e o sono é pouco explorada", disse à Folha o psicólogo Michael Grandner, principal autor do estudo da Universidade da Penislvânia.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Use e abuse do mel, vejas os benefícios:

Reprodução

Mel - Fabricado pelas abelhas, o mel é rico em carboidratos, vitaminas do complexo B e minerais. 
Constituído por frutose e glicose, tem ação contra fungos e bactérias, além de atuar contra dores de estômago e transtornos gastrointestinais mais sérios. 
Produzido na natureza, o mel é o doce mais bem aceito pelo corpo, podendo substituir o açúcar tanto para adoçar bebidas, como na hora de elaborar receitas na cozinha. 

Além de delicioso, o mel é um alimento benéfico para a saúde. 

Rico em glicídios, vitaminas, sais minerais e oligoelementos, esse néctar das abelhas é mais do que uma fonte de energia. 

Enquanto o açúcar refinado favorece o acúmulo de gorduras, o mel ajuda na digestão e na eliminação de toxinas. 

Para a nutricionista carioca Débora Villar, ele ainda conta com propriedades 

antibacterianas, anti fungicidas, cicatrizantes, expectorantes e anti inflamatórias.

Começar a adoçar seus alimentos é uma maneira de levar a vida de forma mais leve. 


“O mel é uma fonte de energia saudável que é digerida mais facilmente do que açúcar”, explica a nutricionista. 

“A frutose e a sacarose, os dois principais tipos de açucares presentes no alimento, não necessitam de nenhuma digestão e por isso são facilmente assimilados pelo corpo”.

Segundo Débora, o mel tem ainda um papel excelente no equilíbrio da flora intestinal. 


“Ele melhora o crescimento e a atividade das bifidobactérias e dos lactobacilos, bactérias importantes para a nossa saúde”. 

Também inibe o crescimento de bactérias como Staphylococcus aureus e Candida albicans e outras bactérias associadas à diarreia e à disenteria.

Quem gosta de cuidar da pele terá no mel um poderoso produto de beleza. 


Seu uso remonta à antiguidade, quando gregos e romanos o misturavam ao leite para tonificar a pele em banhos. 

Além de hidratar a pele e as fibras capilares, ele protege contra o envelhecimento precoce, regenera as células superficiais, limpa e nutre. 

Além disso, estudos mostram que a aplicação tópica de mel acelera a cicatrização de machucados e queimaduras. 

Agora você já sabe que a vida pode ser mais doce e mais saudável com mel. 

Mas vá com cuidado porque, em excesso, pode desequilibrar a balança. 

Uma colher se sopa de mel tem 62 calorias.


CIPÓ-UVA
Atua como expectorante, desintoxicante e laxante. Ainda possui uma propriedade que ajuda na limpeza do fígado.

COM PRÓPOLIS E AGRIÃO
É descongestionante, anti-inflamatório e diurético. Também ajuda a limpar o sangue e melhora a circulação.

EUCALIPTO
Como é expectorante e tem ação bactericida nas vias aéreas, funciona para o tratamento de casos de tosse e bronquite.

COM PRÓPOLIS
Une a propriedade bactericida do mel com o efeito antibiótico da própolis. Indicado para quem tem problemas nas vias respiratórias.

COM PRÓPOLIS E EUCALIPTO
Combate a gripe e ajuda a cuidar dos brônquios. Ainda conta com propriedades anti-inflamatórias.

DE LARANJEIRA
Considerada uma das versões mais saborosas, é calmante, regula o intestino e ainda previne cãibras e distensões musculares.

COM GUACO E PRÓPOLIS 
Graças ao guaco, que facilita a eliminação da secreção com a tosse, é broncodilatador, antiasmático e expectorante.

COM PRÓPOLIS E POEJO
Ideal para combater problemas respiratórios, também auxilia na revitalização do organismo.

SILVESTRE
A versão mais clara deve ser tomada por crianças e idosos. Já a mais escura é ótimo laxante, tônico energético e estimulante da imunidade.

COM PRÓPOLIS E LIMÃO-CRAVO
Indicado principalmente em casos de gripes e resfriados, justamente por ser rico em vitamina C.

COM PRÓPOLIS E LÓTUS 
Dilatador dos brônquios e expectorante, é indicado para portadores de asma, bronquite e amigdalite.

Atenção!
Crianças de até 1 ano não podem ingerir mel. Diabéticos, gestantes e lactantes devem tomá-lo sob prescrição médica.
Se você ainda não usa o mel na sua alimentação, saiba que está perdendo os diversos benefícios que este alimento oferece para nossa saúde. 
Natural e completo, o mel é riquíssimo em elementos nutritivos. 
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, ele tem mais de 70 substâncias essenciais ao organismo. 
Contém água, frutose, sacarose, glicose (carboidratos), potássio, ferro, sódio, enxofre, cobre, fósforo, zinco, selênio, cloro, cálcio, magnésio, vitaminas do complexo B, vitaminas A, E, C e alguns tipos de aminoácidos (proteínas).
Depois desta vasta lista de nutrientes, fica fácil saber por que o mel deve constar na dieta de todos, com exceção de pessoas diabéticas. 
Os benefícios do mel são conhecidos há muito tempo e você com certeza já ouviu aquela receitinha caseira infalível que leva o ingrediente, mas vale a pena reforçar o que este rico alimento pode fazer.

Substituir o açúcar pelo mel é uma escolha saudável e mais saborosa. 
Uma colher (chá) de açúcar fornece cerca de 40 calorias, enquanto a mesma medida de mel contém 25 calorias. 
Mesmo assim, o ideal é consumir diariamente até duas colheres (sopa) para aproveitar todos os benefícios do mel para a saúde. 
Com poder adoçante duas vezes maior que o do açúcar, pode ser usado na combinação com frutas, leite, iogurte, pães e biscoitos, cereais e até bebidas, como sucos e cafés. 
É também um ótimo complemento alimentar.
Além de ser um excelente adoçante natural, o mel pode ajudar a tratar de doenças como gripe, asma, amigdalite, bronquite, problemas de circulação e dos músculos. 
A substância produzida pelas abelhinhas é ainda um dos melhores e mais eficientes remédios contra os efeitos da gripe e resfriados e prepara o corpo para se defender de infecções. 
O mel também fortalece o sistema nervoso, ajuda a desintoxicar, facilita a digestão, é um excelente antisséptico e antibiótico.
E a lista não para por aí. Como efeitos do mel, podemos citar ainda que ele protege de infartos e reduz o colesterol,  previne a anemia, acalma e combate a insônia, cura feridas e queimaduras.



Quatro maneiras saudáveis de substituir o açúcar refinado


As alternativas podem ser utilizadas tanto para adoçar bebidas, como para elaborar receitas
Reprodução
Substituir o açúcar refinado pelo mel e por outras substâncias naturais pode ser uma maneira simples de tornar a vida mais doce e é mais saudável. 
Aliadas de uma vida saudável, as alternativas para adoçar bebidas e comidas melhoram o funcionamento do organismo e podem ajudar – e muito – o meio ambiente. 
Conheça quatro alternativas para tirar o açúcar tradicional da sua alimentação: 
Rapadura - O tradicional doce nordestino é um dos melhores substitutos sustentáveis para o açúcar. 
Isso porque, além de ser produzida apenas no Brasil, a rapadura é feita artesanalmente, dispensando o agressivo trabalho industrial e o uso de embalagens mais elaboradas. 
Além disso, utilizar as sobras do doce ralado no lugar do açúcar é uma boa alternativa para evitar o desperdício da rapadura.

Mel - Fabricado pelas abelhas, o mel é rico em carboidratos, vitaminas do complexo B e minerais. Constituído por frutose e glicose, tem ação contra fungos e bactérias, além de atuar contra dores de estômago e transtornos gastrointestinais mais sérios. 
Produzido na natureza, o mel é o doce mais bem aceito pelo corpo, podendo substituir o açúcar tanto para adoçar bebidas, como na hora de elaborar receitas na cozinha. 
Açúcar orgânico  - Até chegar às casas das pessoas, o açúcar orgânico não sofre com a ação de aditivos químicos – nem durante o cultivo, nem ao longo da fabricação. 
Sendo assim, a versão orgânica é mais nutritiva do que a refinada (comum) e tem menos substâncias que prejudicam o funcionamento do corpo. 
Entretanto, o consumo do açúcar orgânico deve ser controlado, uma vez que ele também aumenta a taxa glicêmica. 

Açúcar mascavo - Rico em cálcio, fósforo, potássio e magnésio, o açúcar mais escuro é obtido das primeiras extrações da cana. 
Além de ter menos calorias do que a versão convencional, o açúcar mascavo costuma ser vendido a granel, o que torna o produto mais sustentável. 
Assim como as demais alternativas, o mascavo pode se utilizado para adoçar bebidas e na elaboração de receita

quinta-feira, 7 de março de 2013

Pele & Colágeno

Quando o assunto das rugas começa a aparecer, não há outra palavra que apareça tanto: colágeno. Suas fibras são as proteínas responsáveis pelo vigor e resistência da pele - sua sustentação mesmo.

O problema é que, desorganizadas e diminuídas, com o passar dos anos, podem ser responsáveis pelo envelhecimento da pele e, consequentemente, o surgimento das marcas de expressão.
A médica Danielle Macedo Bertino, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD-SP), conta que as balzaquianas atravessam uma linha importante na cruzada contra o envelhecimento. 
"A cada década perdemos aproximadamente 6% do colágeno mas, após os 30 anos, esta perda se acentua para 1% ao ano", calcula. "Sua deficiência começa a ser notada com a diminuição da elasticidade da pele e, consequentemente, o aparecimento de rugas", completa Flávia Sternberg, dermatologista especialista em cosmiatria e laser. 
"Aos 50 anos, a produção de colágeno é apenas 35% necessária ao organismo", complementa a médica Daniela Graff, de São Paulo.
O tratamento para prevenir a diminuição do colágeno começa com filtro solar diariamente, para evitar o foto-envelhecimento. "Também indicamos o uso diário noturno de cremes que estimulem a produção de colágeno, por exemplo, a base de ácido retinóico e vitamina C", diz Danielle. "Cremes à base de silício e ácido glicólico também ajudam".
Há ainda diversos tratamentos que levam à estimulação do colágeno novo, como os peeling químicos, luz pulsada, radiofrequência, laser ablativo e não ablativo fracionados. "Estes podem ser usados tanto para prevenir o envelhecimento como para tratar", garante a médica.
Além dos cremes, a alimentação também pode ajudar a garantir uma pele bonita e saudável. 
"Uma alimentação rica em proteínas magras estimula a produção de colágeno. 
Para que ele possa ser sintetizado pelo organismo, é importante consumir alimentos que contenham vitamina C, E, cobre, selênio, zinco e silício".
A nutricionista Isabela Pimentel explica que o tecido rico em colágeno necessita de proteínas, vitamina C e antioxidantes naturalmente presentes em sementes, frutas e chás para se manter íntegro. Na fase adulta, o reforço na hidratação e controle no consumo de sal também auxiliam a manter a pele saudável.
Ela desvenda ainda o mito de que a clara de ovo contém bastante colágeno. 
Segundo Isabela, o alimento é sim rico em albumina, que é uma proteína de alto valor biológico, ou seja, contém todos os aminoácidos essenciais. "Esse tipo de proteína é excelente substrato para que o próprio organismo possa produzir o colágeno", detalha.
A nutricionista explica que alimentos consumidos isoladamente têm pouco ou nenhum efeito sobre a saúde da pele e no retardo do envelhecimento. "Entretanto, dentro de uma rotina alimentar saudável, alguns alimentos são chave para esse objetivo", fala.
Na prática, Isabela está falando de vegetais de cor verde-escura, frutas cítricas, frutas vermelhas, aveia, quinoa, iogurte desnatado, lentilha, castanha do pará, chás verde e preto, linhaça e peixes ricos em ômega 3.
"A dieta anti-envelhecimento é aquela que, ao mesmo tempo, poupa o organismo de radicais livre e do aumento do processo inflamatório e oferece nutrição plena para todos os órgãos e sistemas", finaliza.

Relação da Vitamina C com o Colágeno

a-laranja-contem-vitamina-c

Modo de usar o colágeno e vitamina C.
Com apenas 10 g de colágeno por dia, obtém-se o fornecimento ideal desse aminoácido tão importante. 
Dilua uma colher de sopa do Colágeno Hidrolisado em 200 ml a 250 ml de suco ou outro líquido de sua preferência desde que não seja leite e derivado, e tomar 30 a 60 minutos antes do jantar.
Importante lembrar que o colágeno sozinho não resolve o problema de flacidez se você não mantiver uma rotina com hábitos saudáveis. 
A única maneira de combater a flacidez e celulite é a prática de atividades físicas aliada a uma dieta balanceada com proteínas, carboidratos e gorduras boas, associando-se vitaminas e minerais – principalmente Vitamina C e o mineral silício. 
Aí sim,  o colágeno hidrolisado como fonte de proteínas e aminoácidos que juntamente com as indicações acima, compõem um quadro extremamente eficaz no combate a celulite e flacidez.
1. Universidade do Estado do Rio de Janeiro Trabalho de Histologia Prof.ª: Alessandra Alunas: Gizelle Chagas e Ingrid Vianna

  • 2. O Colágeno é uma das proteínas mais importantes do nosso organismo, ele mantém a união entre os tecidos e constitui 25-30%da proteína total e cerca de 6% do peso total corporal.
  • A Vitamina C, também conhecida como Ácido Ascórbico (AA),é importante para o ser humano (e também para os animais), pois évital para a produção de colágeno, que é importante para ocrescimento e reparo dos tecidos do corpo. 
  • Ela também ajuda aproteger as vitaminas lipossolúveis (solúveis em lipídios) A e E e osácidos graxos da oxidação. 
  • A vitamina C previne e cura o escorbuto epode ser benéfica no tratamento da anemia ferropriva. As pessoas desconhecem sobre o colágeno e a importância queele tem. 
  • O colágeno é a substância mais encontrada no organismo, pois é a fibra mais abundante no tecido conectivo ou conjuntivo. Esses tecidos dão forma a nosso corpo e sustentam nossos órgãos.       A Vitamina C tem um papel importante em sua formação. Então,como essa vitamina está envolvida na síntese do colágeno? Quando o colágeno é produzido, há uma complexa série de eventos, alguns dentro e outros fora da célula. 
  • A vitamina C é ativa dentro da célula, onde hidroxila (adiciona hidrogênio e oxigênio) dois aminoácidos: a prolina e a lisina. Isso ajuda a formar uma molécula precursora chamada pro colágeno, que mais tarde torna - se colágeno, fora da célula. Sem vitamina C, a formação do colágeno é interrompida, causando uma série de problemas em todo o corpo. As doenças do colágeno ou doenças difusas do tecido conjuntivo (DDTC) são patologias que apresentam alterações primárias e generalizadas do tecido conjuntivo, comprometendo todas as estruturas derivadas do mesênquima. São consideradas DDTC a Artrite Reumatóide (AR), Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES),Esclerose Sistêmica (ES), Dermatopolimiosite (DPM), Polimiosite(PM), Vasculites Necrosantes, Síndrome de Sjögren (SS), Doença Mista do Tecido Conjuntivo (DMTC) entre outras. • Artrite Reumatóide (AR): A artrite reumatóide é uma doença constitucional, na qual há alterações inflamatórias em todos os tecidos conjuntivos do corpo. A principal característica é a poliartrite com predileção pelas pequenas articulações, tais como a interfalangiana proximal, a metacarpofalangiana e a metatarsofalangiana, com tendência para a distribuição simétrica após a doença ter-se estabelecido. A artrite é
  • 3. produzida por uma inflamação proliferativa crônica da membrana sinovial. Tanto as manifestações constitucionais como a atividade da inflamação da membrana sinovial estão sujeitas a variações na gravidade, com forte tendência para inexplicáveis remissões e exacerbações.• Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES): O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença autoimune do tecido conjuntivo que pode afetar qualquer parte do corpo. Assim como ocorre em outras doenças autoimunes, o sistema imune ataca as próprias células e tecidos do corpo, resultando em inflamação e dano tecidual. O lúpus eritematoso sistêmico bolhoso é um subtipo raro de lúpus eritematoso sistêmico (LES), associado com auto-imunidade contra o colágeno tipo VII. Caracteriza-se clinicamente por erupção vesicobolhosa generalizada, não cicatricial, confinada ou não a áreas foto expostas. Relata-se caso de lúpus eritematoso sistêmico bolhoso na infância como primeira manifestação clínica de LES. Destaca-se sua raridade e a idade precoce do acometimento, com menos de três casos semelhantes na literatura.• Esclerose Sistêmica (ES): A esclerose sistêmica é uma doença do tecido conjuntivo que afeta a pele, e algumas vezes os órgãos internos.  Apresenta uma variação muito grande em termos de prognóstico.  Para alguns pacientes representa apenas um incômodo, enquanto para outros é uma doença grave e letal, sendo para a maioria uma doença que afeta o modo como elas vivem o seu dia a dia.  A esclerodermia é classificada como uma doença auto-imune, devido ao fato de que o sistema imunológico nestas doenças é ativado para agredir os tecidos do próprio organismo. Existem dois tipos de esclerodermia: a forma sistêmica (esclerose sistêmica) que afeta os órgãos e sistemas internos do organismo, e a forma localizada, que afeta uma área localizada da pele. Como regra geral, as crianças apresentam tendência a apresentar a forma localizada, enquanto os adultos geralmente manifestam a forma sistêmica. Na esclerose sistêmica, o sistema imunológico costuma causar dano a duas áreas principais: os vasos sangüíneos de pequeno calibre
  • 4. e as células produtoras de colágeno localizadas na pele e em todo o organismo.• Dermatopolimiosite (DPM): A dermatopolimiosite é uma doença auto-imune que leva a um processo inflamatório difuso dos músculos estriados podendo ou não estar associada a alterações do tegumento. Sua etiologia permanece desconhecida podendo estar associada a fatores imunológicos, infecciosos e vasculares. O quadro clínico tem início insidioso e lentamente progressivo. A primeira queixa específica geralmente se refere à perda da força muscular simétrica das cinturas escapular, pélvica ou ambas.• Polimiosite (PM): A polimiosite é uma doença sistêmica do tecido conjuntivo, caracterizada por inflamação e degeneração dos músculos. A causa deste distúrbio é desconhecida, porém acredita-se que possa ser causado por uma reação auto-imune, ou por uma infecção viral do músculo esquelético. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas ocorre com maior freqüência entre os 50 e 70 anos, ou em crianças entre 5 e 15 anos de idade. Geralmente, afeta duas vezes mais às mulheres que aos homens, e a incidência é de 5 em cada 10.000 pessoas. A fraqueza muscular pode aparecer subitamente ou ocorrer lentamente durante semanas ou meses. Pode haver dificuldade para elevar os braços acima da cabeça, levantar-se quando em posição sentada, ou subir escadas. A voz também pode ser afetada por fraqueza da laringe. Pode ocorrer dor articular, inflamação do coração e doença pulmonar. • Vasculite Necrosante: Condição inflamatória dos vasos sangüíneos caracterizada por necrose dos tecidos e cicatrização. A vasculite necrosante é incomum, ocorrendo em 6 dentre cada 10.000 pessoas. Pode ocorrer em artrite reumatóide e é geralmente acompanhada por lúpus eritematoso sistêmico, periarterite nodosa e esclerose sistêmica progressiva. É muito rara em crianças. A causa é desconhecida, mas é provável que esteja relacionada a fatores auto-imunes. Os tecidos se tornam necróticos (morrem). Pode haver cicatrização e espessamento da parede dos vasos. O vaso pode fechar (ocluir), causando deficiência no fluxo sangüíneo nos tecidos
  • 5. abastecidos por este vaso, com subseqüente infarto (morte) do tecido. A vasculite necrosante pode afetar qualquer vaso sangüíneo do corpo e, portanto, qualquer parte do corpo incluindo músculos, nervos, rins, fígado ou qualquer outra área.• Síndrome de Sjögren (SS): A síndrome de Sjögren é uma doença sistêmica inflamatória crônica, de provável etiologia auto-imune, com distribuição mundial. Seu quadro clínico é responsável por considerável impacto na qualidade de vida de seus portadores. As glândulas lacrimais e salivares são os principais órgãos afetados pela infiltração linfo-plasmocitária, originando disfunções que desencadeiam quadro clássico de xeroftalmia (olhos secos) e xerostomia (boca seca). Outras glândulas exócrinas também podem ser acometidas como o pâncreas, glândulas sudoríparas, glândulas mucosas dos tratos respiratório, gastrointestinal e urogenital. A SS pode existir como doença primária das glândulas exócrinas (SS primária) ou estar associada a outras doenças auto-imunes como artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica progressiva, esclerodermia, doença de Graves, dentre outras (SS secundária).• Doença Mista do Tecido Conjuntivo (DMTC): A doença mista do tecido conjuntivo é um conjunto de sintomas semelhantes aos de várias doenças do tecido conjuntivo: lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia, polimiosite e dermatomiosite. Cerca de 80 % dos afetados por esta doença são mulheres. Podem ser afetadas pessoas entre os 5 e os 80 anos de idade. Desconhece-se a sua causa, mas é provável que se trate de uma reação auto-imune. Pode efetuar-se uma análise de sangue para detectar um anticorpo antiproteína ribonucléica, presente na maioria dos casos de doença mista do tecido conjuntivo. Valores altos deste anticorpo, na ausência dos outros anticorpos observados no lúpus, são específicos desta doença.

Peeling facial químico


O que é:

O peeling químico é um tipo de tratamento estético onde aplica-se uma fina camada de ácidos sob a pele a ser tratada, a fim de removê-la promovendo o crescimento de uma nova camada superficial de pele.

Para que serve o peeling químico

O peeling químico serve para eliminar cicatrizes e manchas de acne, cravos e espinhas, rugas, linhas de expressão, melhorar o aspecto da pele, remover todos os tipos de manchas da pele e promover o rejuvenescimento facial.

Como é feito o peeling químico

O peeling químico é feito colocando um ácido sobre a pele em forma líquida ou em forma de máscara. Pode-se utilizar vários tipos de ácidos, como por exemplo o ácido glicólico, ácido retinóico, ácido tricloroacético, ácido salicílico, ácido acético, lático, pirúvico e outros.

Resultados do peeling químico

Os resultados do peeling químico podem ser vistos à partir da segunda sessão de tratamento e é progressivo.
Após as sessões de tratamento a pele fica mais sensível, avermelhada e pode descamar e coçar. Neste caso é aconselhado o uso de um bom hidratante, com protetor solar, que deve ser usado diariamente e recolocado sempre que a pele coçar.
Depois do tratamento a pele fica mais fina e com menos rugas, devido a produção de uma nova camada de pele, de colágeno e elastina.
Os peelings químicos só devem ser feitos por médicos dermatologistas ou fisioterapeutas treinados neste tipo de técnica.
O peeling facial serve para renovar a pele e deixa-la mais fina, tensa e com menos rugas.
Este procedimento pode ser do tipo pelling químico, mecânico por dermoabrasão, também conhecido como peeling de cristal ou do tipo luminosos quando se recorre ao laser.
Este tratamento pode ser classificado como superficial, médio ou profundo, de acordo com a sua potência e poder de penetração na pele.
A indicação da intensidade do peeling depende da idade do paciente e do tipo de lesões que a pele apresenta.
O resultado final deverá ser menos manchas faciais, rugas, queratose, flacidez e fim das cicatrizes de acne. Porém podem aparecer hiper pigmentações, hipopigmentações e infecções, embora estas sejam complicações muito raras.