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terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Conheça alguns alimentos que contribuem para uma vida mais longa .



Nozes: são fonte de vitamina E (poderoso antioxidante que ajuda a retardar o envelhecimento e previne doenças cardiovasculares) e de zinco (mineral que ajuda a blindar o sistema imunológico). "As oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas, avelãs, macadâmias) são fontes de gordura monoinsaturada que atua diretamente na redução do colesterol ruim (LDL) e aumento do colesterol bom (HDL), prevenindo as doenças cardiovasculares", nutricionista. Mas é preciso ficar alerta para não exagerar no consumo, pois são bastante calóricas e exceder na porção diária recomendada pode pesar na balança.  bastam 6 nozes...
...para permitir que seus vasos sangüíneos fiquem mais relaxados e protegidos contra gorduras nocivas, mandando para longe a doença cardiovascular.



Cebola: é rica em vitamina C, enxofre e no oxidante quercitina. Por isso, é ótima para prevenir asma e outras doenças inflamatórias. "Além disso, a cebola favorece o bom funcionamento gastrointestinal e a oxigenação no sangue", aponta Carla Muroya, nutricionista do Hospital Albert Einstein de São Paulo. E não é só: ela também aumenta o nível do HDL, o bom colesterol. Para aproveitar ao máximo seus benefícios, o melhor é consumi-la crua, em uma salada ou em um lanche natural. 



 Banana: além de saborosa e tipicamente brasileira, a banana traz muitos benefícios para quem quer alcançar a longevidade com saúde. O potássio e as vitaminas C e B 6 presentes na fruta funcionam como elementos anti stress. Além disso, o potássio também ajuda a evitar cãibra e derrame cerebral - especialmente em pessoas que sofrem de pressão alta, problema acarretado pelo aumento de sódio e redução de potássio. "A banana oferece ainda outros benefícios: o amido da fruta madura aumenta a energia e também tem efeito calmante, pois estimula a produção de serotonina, substância que melhora o sono e o humor", explica o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat, membro da SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia)


  Azeite de oliva: a vitamina E é um antioxidante natural, ou seja, ajuda a retardar o envelhecimento. E ela é encontrada em abundância no azeite de oliva. "É um óleo saudável, rico em gordura insaturada, vitamina E e compostos fenólicos. É excelente para controle da pressão arterial, prevenção de doenças cardiovasculares, aumento do colesterol bom (HDL) e redução do colesterol mau (LDL)", ensina o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat, membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Mas é preciso consumi-lo em temperatura ambiente, em refogados e ensopados, pois quando aquecido o azeite perde boa parte de suas propriedades nutricionais  

Aveia: rica em fibras, minerais, vitaminas, antioxidantes e fitoquímicos, a aveia deve ter destaque no cardápio de quem quer alcançar longevidade, e não pode faltar na dieta dos idosos. Ela ajuda o intestino a funcionar no ritmo e auxilia na diminuição dos níveis de colesterol e diabetes, uma vez que participa da absorção tanto das gorduras quanto dos açúcares no intestino, além de reduzir a pressão sanguínea e ajudar na prevenção do câncer de cólon. "Isso porque a aveia contém fibra solúvel e beta-glucanas", explica Carla Muroya, nutricionista do Hospital Albert Einstein de São Paulo. 
A dica é consumir duas colheres de sopa por dia.



 Água: eliminar as toxinas, hidratar os tecidos, manter a energia, regularizar o funcionamento intestinal, regular o equilíbrio térmico, transportar nutrientes, limpar o organismo. Todas essas são funções da água. Por isso é importante beber água em quantidade adequada. "É necessário ingerir de dois a três litros de água por dia, por ela é essencial para evitar desidratação e ajudar no funcionamento geral do organismo".  



O Alho: graças à alicina de sua composição, o alho é um poderoso antimicrobiano e antimicótico, ajudando a aliviar sintomas de gripes e resfriados, acelerando a recuperação do organismo e reforçando a imunidade. Mas os benefícios da alicina não param por aí. "A alicina é responsável pelos benefícios referentes ao sistema cardiovascular, pois auxilia na redução do colesterol ruim (LDL), protege os vasos sanguíneos, melhora o fluxo sanguíneo e o tempo de coagulação", aponta Marisa Bailer, nutricionista do Hospital Samaritano de São Paulo



Uva: tanto a fruta, como o suco ou o vinho são poderosos aliados para a longevidade. Isso porque ela é rica em uma substância chamada resveratrol, que estimula enzimas celulares essenciais para o reparo e concerto do DNA, prolongando, desta forma, a vida das células. "Essa substância traz benefícios para saúde, inclusive tem a função de ser um antirradical livre, que atrasa o envelhecimento celular e orgânico, e também impede a oxidação do colágeno, substância que dá sustentação à pele, retardando a formação de rugas", afirma a nutricionista Bruna di Chiara Passos. Além disso, pesquisas realizadas pelo National Institute of Aging (NIA) dos Estados Unidos apontam que a substância também ajuda a combater males associados ao envelhecimento como doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, formação de catarata e perda de memória, assim como pode diminuir os níveis de açúcar no sangue. Mas atenção, o resveratrol é encontrado especialmente na casca das uvas vermelhas e, quanto mais escuras, maior sua concentração.


 Tomate: além de fortalecer o sistema imunológico, o tomate é rico em licopeno: "O licopeno neutraliza os radicais livres e tem propriedades anticancerígenas, especialmente contra o câncer de próstata", diz Carla Muroya, nutricionista do Hospital Albert Einstein de São Paulo. Um estudo recente, da Universidade de Kentucky, nos EUA, comprovou que o tomate também é fonte de ácido ferúlico, que preserva os neurônios da degeneração provocada pelo estresse oxidativo, protegendo contra as doenças de Alzheimer, de Parkinson e contra a demência senil. A dica para aproveitar ao máximo seus benefícios é consumi-lo quente, pois a disponibilidade de licopeno aumenta quando o tomate é submetido ao calor do fogo




Soja: acrescentar soja à dieta diminui significativamente os níveis de colesterol e, consequentemente, o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. "A soja é fonte de isoflavonas e isoflavonoides, substâncias que atuam como antioxidante, auxiliam na redução da taxa do colesterol ruim (LDL) e previnem o surgimento das doenças cardiovasculares",  
Considerada um grão sagrado, a soja faz parte da alimentação chinesa há cerca de cinco mil anos. Até os dias de hoje, a soja é tida no Oriente como um alimento básico. 

Muito versátil, encontramos na composição desta leguminosa vários componentes que produzem efeitos benéficos à saúde: proteínas de alto valor biológico, fibras, vitaminas do complexo B, vitamina E, ácido fólico, minerais como ferro, cálcio, fósforo e potássio, além de fitoesteróis e isoflavonas. Seu teor de carboidratos é relativamente baixo, além de possuir baixo teor de gorduras saturadas e alto teor de gorduras poliinsaturadas. Não contém colesterol. 
Diversas pesquisas demonstram que o consumo de soja reduz o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, aterosclerose, colesterol elevado, osteoporose, alguns tipos de câncer como o de mama, colo do útero e próstata, constipação intestinal, além de auxiliar no tratamento de uma série de doenças crônicas. 
A soja também atua na prevenção da tensão pré-menstrual (TPM) e do climatério (menopausa). 




Peixe: muitos nutricionistas recomendam o consumo de peixe pelo menos uma vez por semana. Isso porque peixes como atum, salmão e sardinha são algumas das melhores fontes de ômega 3, que é capaz de diminuir em até 40% o risco de problemas cardiovasculares quando consumidos regularmente. "O ômega 3 presente nos peixes é essencial para o sistema nervoso e coração, pois diminui os triglicérides e melhora a coagulação e a pressão sanguínea, além de possui minerais essenciais, como magnésio, ferro e selênio, que têm ação anticancerígena", 

 
Brócolis: não é à toa que o brócolis é considerado um supervegetal. Isso porque ele tem mais vitamina C do que a maioria das frutas cítricas, mais cálcio do que um copo de leite e mais fibra do que uma fatia de pão integral, além de um monte de antioxidantes. E não é só: o brócolis também ajuda a prevenir catarata, doenças cardíacas, artrite e úlcera. "É um vegetal completo: contém ferro e ácido fólico, que previnem a anemia, e betacaroteno e vitaminas C e E, nutrientes considerados antioxidantes que retardam o envelhecimento, aliviam a fadiga e dissolvem coágulos sanguíneos, e ainda sulforafeno e vitamina A, que protege as células contra o câncer", diz o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat. A dica pra aproveitar seus benefícios ao máximo é consumi-lo cru ou ao vapor.
  



  Espinafre: é uma importante fonte de ferro e de ácido fólico, essencial para prevenir anemia e vários tipos de câncer. Além disso, evita a sensação de fraqueza e desânimo, previne das doenças cardíacas, fortalece o sistema imunológico, reduz o risco da doença de Alzheimer e ajuda a controlar a hipertensão, e ainda dá mais energia! Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Karolinska, em Estocolmo, e publicada na revista científica Cell Metabolism, aponta que o consumo de 300 gramas da hortaliça reduz em 5% a quantidade de oxigênio necessária para o funcionamento dos músculos quando se pratica um exercício físico, colaborando para a produção de energia. 



 Maçã: um estudo publicado no Journal of Medicine Food mostrou que o consumo diário de duas maçãs, durante 12 semanas, provocou a diminuição de 20% nos níveis de LDL, ou colesterol ruim, no sangue. Outra pesquisa, publicada na revista Nature, mostrou que 100 g de maçã fresca contém a mesma quantidade de um comprimido de 1.500 mg de vitamina C, um poderoso antioxidante. Além disso, a fruta é rica em pectina (encontrada principalmente em sua casca): "A pectina é uma fibra que facilita a eliminação de toxinas, ajuda a controlar o colesterol e dificulta a absorção de gorduras e glicose pelo sangue".
A dica é consumi-la inteira, com casca e tudo, para aproveitar todos os seus nutrientes.  

Qual é o fator de protetor ideal para o seu tipo de pele?



Dermatologista explica os tipos de pele e qual protetor solar é indicado para cada uma delas! 
                                                  
Confira aqui!

Conseguir uma pele bronzeada é o desejo da maioria das mulheres. E para conseguir uma pele dourada é preciso ficar exposta ao sol. Porém, todo cuidado é pouco! E é importante não abusar do astro-rei, afinal os efeitos nocivos dos raios UVA e UVB podem deixa-la com a pele queimada, desidratada e até provocar danos mais graves como insolação e queimaduras.      Um estudo divulgado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia mostrou que exposição solar prolongada na infância e na adolescência é a responsável por 70% dos casos de câncer de pele. E a melhor maneira de combater o problema é usando o protetor solar. De acordo com o dermatologista Anderson Bertolini (CRM-107976), médico e diretor da Clínica Bertolini, o uso do filtro solar reduz as chances de câncer de pele, queimaduras e ajudaa retardar o processo de envelhecimento da pele. “O fator de proteção solar (FPS) é composto de substâncias que aplicadas sobre a pele a protegem contra a ação dos raios ultravioletas. Vale lembrar que nem todo produto que indica a proteção contra os raios UVB, irá proteger a pele contra os raios UVA”, explica o médico.
É importante atentar-se a isso para apostar em produtos que deixam a pele totalmente blindadas dos efeitos nocivos do sol. “A radiação UVA é responsável pelas queimaduras solares, danos aos olhos e, dependendo da sua gravidade, pode até afetar o sistema imunológico. Já os raios UVB atinge a camada externa da pele, podendo provocar queimaduras, problemas dermatológicos, entre eles envelhecimento precoce e rugas”, destaca o dermatologista.O seu filtro solar combina com você? Queimaduras, sensações de ardor e inchaços são sintomas comuns quando ocorre uma exposição excessiva ao sol, sem proteção. Porém, a escolha certa do filtro solar pode evitar o surgimento de tais incômodos. “Escolher um produto inadequado para o sue tipo de pele pode provocar oleosidade, vermelhidão, coceira e até acne”, ressalta Bertolini. Para acabar com dúvidas, o dermatologista explica os tipos de pele e qual protetor solar é indicado para cada uma delas: Pele normal. Apresenta uma textura fina e uma superfície suave, macia e bem flexível.  A pele normal apresenta menos problemas e imperfeições, como espinhas e manchas. Em relação ao filtro solar, pode ser loção, creme ou spray. “Escolha um FPS de no mínimo 30, e fique atenta para comprar um produto que tenha proteção UVB e UVA”, orienta o dermatologista. Pele seca É o tipo de pele que exige mais cuidados, devido à maior tendência para o envelhecimento. Portanto, mantenha um cuidado redobrado. Aposte em protetores solares que contenham hidratante em sua fórmula para manter a 
pele sempre hidratada. Pele sensível. É frágil e pode ser inflamada com mais facilidade. Normalmente, esse tipo de pele apresenta vermelhidão, coceira, manchas e tem tendência para descamar. O ideal é apostar em um FPS em gel-creme, que possui óleos leves. “A pele sensível possui uma textura fina que sofre com as alterações climáticas. Por esse motivo, 
o gel-creme é uma ótima opção para proteger e cuidar da pele ao mesmo tempo”, 
ressalta. Pele oleosa. É o tipo que apresenta um aspecto gorduroso e brilhante. Além disso, 
possui poros dilatados devido ao excesso de sebo que produz. Opte pelo filtro solar sem álcool e gordura, o gel pode ser uma alternativa, pois é absorvido rapidamente e não obstrui os poros. Pele mista Consiste na combinação entre pele seca e oleosa. Em algumas regiões da face como queixo, nariz e testa apresenta bastante oleosidade. O filtro solar ideal é o menos gorduroso, sem óleo na composição. Opte por um gel-creme ou gel aquoso. Quanto ao tom de pele. O uso do protetor solar deve ser diário e o fator mínimo de proteção para todos os tipos de pele deve ser 30. As peles branquinhas podem usar um fator de proteção mais elevado, podendo chegar ao fator 50, se a pessoa não quer se bronzear.  Quando devo aplicar o filtro solar? A aplicação diária é essencial para combater os sinais do envelhecimento e proteger a pele dos agentes externos. A resistência de cada filtro solar irá apontar quantas vezes deve ser aplicado. Por exemplo, se a sua pele fica vermelha a partir de 10 minutos de exposição ao sol, com o uso do protetor solar número 15, ela se mantém protegida por cerca de duas horas e meia. Basta você multiplicar 15 x 10 minutos para saber o tempo de proteção.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Pinta ou verruga, cuide bem dela, fique atenta!

Saiba quando a remoção de pintas é realmente necessária
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Pinta é o nome vulgar para o nevo melanocítico, que é uma mancha pigmentada com coloração variada da cor da pele ao preto. “As pintas podem ser congênitas (presentes desde o nascimento) ou adquiridas, pequenas ou grandes, planas ou elevadas, conter pelos e aparecer em qualquer lugar”, explica a Dra. Karla Assed, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (RJ).
Sim, ter pintas espalhadas pelo corpo é comum! De acordo com o dermatologista Dr. Fernando Passos, a maioria dos nevos é benigna. No entanto, isso não é uma regra e alguns podem se transformar em câncer de pele. “Por isso, é fundamental examinar as pintas e acompanhar evoluções para observar se houve alterações de tamanho, consistência e/ou coloração. Além disso, o conceito de que toda pinta de nascença é benigna, nem sempre procede. Em geral, toda pinta pode se transformar em câncer de pele, embora isso não seja o mais comum. Por isso, a fim de preservar a saúde do paciente, existem casos em que a retirada é indicada pelo dermatologista”, esclarece o médico.
Mas atenção: “A remoção das pintas só deve ser feita se houver algum risco à saúde. Em indicações puramente estéticas, nem sempre vale a pena trocar um sinal por uma cicatriz”, aconselha o especialista. Segundo a Dra. Karla, devemos remover uma pinta quando ela começa a apresentar algumas alterações baseadas na regra do ABCD: “Assimetria (começam a ficar irregulares), bordas (ficam irregulares, possui limites imprecisos, contornos irregulares), coloração (era uniforme e passa a ter várias cores) e diâmetro (começa a crescer). Outros sintomas de alerta são prurido, sangramento e ardência”.
O médico avalia a necessidade de remoção da pinta com o auxílio de um dermatoscópio digital, aparelho que conta com um sistema óptico capaz de ampliar as estruturas presentes na pele em até 200 vezes, permitindo a visualização de elementos não visíveis a olho nu. “A remoção é realizada com anestesia local, e a incisão é feita com bisturi ao redor da lesão, sendo que é importante deixar uma margem de segurança para que seja retirada totalmente. Em até sete dias, os pontos são retirados”, conclui o Dr. Fernando.

Anticoncepcional e seus benefícios.


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As ginecologistas e obstetras Dra. Erica Mantelli (SP) e Dra. Denise Gomes, diretora-médica da Plena Clínica (SP) revelaram cinco benefícios da pílula anticoncepcional que auxiliam na saúde e na beleza da mulher:Que as pílulas anticoncepcionais ajudam a prevenir uma gravidez indesejada, todo mundo já sabe. Mas existem algumas outras vantagens em optar pelo seu uso – benefícios que muitas mulheres desconhecem. Contudo, lembre-se: somente um ginecologista saberá, entre tantas opções existentes no mercado, qual é a mais indicada pra você, para minimizar os efeitos colaterais no seu corpo. “A pílula vai ser escolhida de acordo com a idade, peso, presença ou não de intercorrências clínicas e também, pela própria queixa ou desejos da mulher: fatores como volume de sangramento, tensão pré-menstrual, tipo de pele, medo de engordar, cólica menstrual e se deseja ou não menstruar devem ser considerados”, ressalta o Dr. Eduardo de Souza, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz (SP).

1) Melhora dos incômodos pré-menstruais

De acordo com a Dra. Denise Gomes, o uso do anticoncepcional provoca no organismo um estado de anovulação, ou seja, os ovários ficam inativos, não produzem seus hormônios, não ovulam. 
Esses hormônios ovarianos, produzidos em um determinado ciclo ao longo do mês, são os responsáveis pelos sintomas da famosa tensão pré-menstrual
“Como a produção fica suspensa pelo uso da pílula, todos os sintomas provocados por esses hormônios também serão controlados”, explica. Segundo a Dra. Erica Mantelli, o medicamento pode reduzir as cólicas menstruais em até 80%
“Com um fluxo sanguíneo menor, as contrações uterinas que ocorrem durante a menstruação são de menor intensidade, com redução importante da dor”.

2) Regularização do ciclo menstrual

“As pílulas anticoncepcionais orais têm como principal mecanismo de ação a inibição da ovulação. Quando tomadas de acordo com a orientação médica, sempre nos mesmos horários e fazendo as pausas recomendadas para cada tipo de pílula, o fluxo menstrual fica regular devido à ação hormonal diária da pílula e a mulher tende a menstruar menos e com intervalos periódicos”, afirma a Dra. Erica Mantelli.

3) Efeitos positivos sobre a pele e cabelo

A Dra. Denise conta que a pílula anticoncepcional pode ser indicada para tratamentos para acne, pois o medicamento aumenta a produção de colágeno, que mantém a pele firme e saudável
Em geral, mulheres com tendência à pele oleosa também têm um grande benefício com o uso da pílula:
“O uso dos hormônios sintéticos contidos nas pílulas faz com que a mulher produza menor quantidade de hormônios androgênicos (semelhante ao hormônio masculino), que são os responsáveis pela oleosidade cutânea. As mulheres com cabelo oleoso também podem se beneficiar pelo método, mas em geral o cabelo tem menor impacto que a pele”, diz a médica.

4) Perda de peso

Um estudo americano mostrou que metade das mulheres perde peso quando começam a tomar pílulas anticoncepcionais. “As pílulas que contém drospirenona (hormônio semelhante à progesterona) combatem a retenção de sódio e aumentam a eliminação de líquidos pela urina, reduzindo então o inchaço abdominal e das mamas com consequente redução de peso devido ao acúmulo de líquido”, informa a Dra. Erica.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Cuide da sua tireóide, pessoas com hipotireoidismo não toma remédio


A alimentação não determina o surgimento do hipotireoidismo, mas, como fator de proteção, os alimentos ricos em selênio são uma boa opção
Aproximadamente 47% das pessoas com hipotireoidismo não toma remédios para controlar a doença, diz um estudo feito em conjunto pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Unicamp, Universidade Federal do Paraná e Universidade Federal do Ceará. O hipotireoidismo é uma doença caracterizada por uma menor atividade da glândula tireoide, que produz hormônios responsáveis por estimular o metabolismo e o trabalho celular. 

O estudo foi feito a partir da análise de prontuários médicos de 1230 pacientes, com média de 53 anos de idade. 
De acordo com a pesquisa, quase metade dessas pessoas não fazia o tratamento com remédios para hipotireoidismo, já que não levava a doença a sério. 
Como essa complicação não causa dor, fica mais difícil lembrar-se de tomar os remédios todos os dias no horário certo. 
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Mas os especialistas alertam que, mesmo que não cause dor, o hipotireoidismo deve ser tratado. 
Ele pode levar ao coma mixedematoso, que é quando o paciente tem queda da temperatura corporal e ocorre a lentidão de todas as funções do organismo. 
Isso causa uma fragilização do sistema imune, facilitando a instalação de outras doenças, como pneumonia e infecções. 
O hipotireoidismo também pode afetar de forma importante o coração e os ossos. Por isso, é importante seguir o tratamento prescrito pelo médico. 

Alimentação para tireoide

A alimentação não determina o surgimento do hipotireoidismo, mas, como fator de proteção, os alimentos ricos em selênio são uma boa opção. 
"O selênio é necessário ao bom funcionamento da tireoide, atuando na conversão do hormônio T4 em sua forma mais ativa, T3.
A ingestão recomendada a um adulto é de 55 a 70 mcg (microgramas) e as principais fontes nutricionais onde ele está presente são a castanha-do-Pará (que contém 120 mcg em apenas uma unidade), nos peixes e frutos do mar, aves, carnes vermelhas, alho, cebola e pepino, além de nos grãos de aveia e no arroz integral", explica a endocrinologista Gláucia Duarte. 

Este mineral também tem função antioxidante, já que age no controle de radicais livres que podem causar danos às células saudáveis do corpo.
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Outro nutriente que pode fazer bem a tireoide é o iodo. "Os fabricantes de sal de são obrigados por lei a colocar uma quantidade de iodo que possa prevenir doenças na tireoide. 
A ingestão de frutos do mar e algas, também ajuda a aumentar os níveis de iodo no organismo", explica o endocrinologista Pedro Saddi. 
Não é preciso salgar demais a comida, já que ingerir mais do que seis gramas de sal e de iodo pode até ser prejudicial à saúde da tireoide. 

Mas, de acordo com Gláucia Duarte, existem alimentos conhecidamente bociogênicos (causadores do aumento do volume da tireoide), e seu consumo não deve ser exagerado, já que, somados com outros fatores como pré-disposição genética e falta de iodo no organismo, podem causar problemas na tireoide. 
Entre esses alimentos estão o repolho, couve-de-bruxela, brócolis, espinafre e couve-flor. 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Dicas para cuidar do cheiro de suor nas axilas

Ele é tão importante quanto o sabonete ou a pasta de dentes, por exemplo. 
O seu desodorante garante um corpo refrescante por horas a mais, além de preservar suas axilas e a roupa do cheiro desconfortável de suor. 
Para que o desodorante aguente a jornada de trabalho, sem correr o risco de ver as manchas surgirem na camisa, A Associação Brasileira de Cosméticos, recomenda que os cuidados comecem durante o banho. A flora bacteriana existente nas axilas reduz a eficiência do produto. 

Primeiro, lave a região com sabonete antibacteriano para eliminar os micro organismos causadores do mau cheiro. Seque-se bem, pois a pele úmida dificulta a penetração do produto. 

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Também é importante prestar atenção no tipo de tecido que constitui suas roupas. Os sintéticos abafam demais e dificultam a transpiração, favorecendo o odor desagradável. Quem sua demais, deve evitar esse tipo de material em qualquer época do ano. 
Já quem não sofre com o problema deve privilegiar as roupas de algodão nos dias quentes, pelo menos. 

Se você costuma tomar banho e seguir direto para a cama, pode dispensar o uso noturno dos desodorantes. 
Isso porque a maioria das fórmulas conta com agentes que bloqueiam as glândulas sudoríparas (que mal trabalham enquanto o corpo repousa).
"Além disso, a pele vai permanecer com resíduos químicos até o dia seguinte, sem necessidade", afirma Angel.

Afaste as preocupações com o suor, seguindo estas dicas:

Na hora do banho - Lave bem as axilas com buchas e sabonetes anti-sépticos. Seque bem a pele após o banho.

Recheie o guarda-roupa - Prefira peças de algodão. 
Os tecidos sintéticos, como o elastano e a elanca, retêm o suor e dão mais chance para as bactérias entrarem em ação. Durante o dia, privilegie roupas de cores claras e que não apertem as axilas. 
Evite também tecidos grossos ou pesados, pois eles impedem a transpiração eficaz. Não repita roupas usadas de maneira nenhuma e evite usar roupas de outras pessoas.

Menos suor - Mantenha a virilha e as axilas depiladas, pois isso ajuda a evaporar o suor e a diminuir o odor causado pelas bactérias, cuja proliferação é favorecida pela umidade retida nos pelos. 
Compressas com chá preto ajudam a diminuir o suor, graças à presença de ácido tânico, que desacelera a produção da glândula sudorípara. Desodorantes antiperspirantes obstruem os ductos das glândulas sudoríparas, reduzindo a produção de suor.

Sem perfume - Nunca escolha o desodorante pelo cheiro. Ele pode ser com ou sem perfume, porque seu efeito depende mesmo é da produção potencial de suor de cada indivíduo, da sua propensão a atrair bactérias e da capacidade desodorante do produto.

Repassar - Os desodorantes antitranspirantes têm efeito mais prolongado, podendo inclusive ser usados uma vez ao dia, enquanto os mais suaves costumam exigir reaplicação - para quem transpira muito, de cinco a oito aplicações por dia.

Hidratação - O uso de talco, soluções caseiras e perfumes nas axilas não são aconselháveis pelos médicos, porque podem comprometer a transpiração ou irritar a pele. Uma solução à base de hidróxido de magnésio (leite de magnésia comum bicarbonato de sódio) irá ajudar.
Para evitar o suor excessivo, ela deve ser passada duas vezes ao dia, após o banho. Fale com o seu dermatologista sobre isso.

Mais sensível - Após a depilação, sua pele fica naturalmente mais sensível, irritando-se com facilidade. 
Por isso, evite passar desodorantes, e outros produtos químicos, nas 24 horas seguintes à eliminação dos pelos.

Cuidados com a alimentação podem evitar o câncer



Médico aponta os tipos de alimentos que ajudam na prevenção do câncer de intestino
A dieta dos prazeres à mesa pode ser uma ameaça à saúde se a escolha do cardápio não for bem diversificada no dia a dia. O alerta é do cirurgião oncologista Samuel Aguiar Júnior, diretor do Núcleo de Tumores Colorretais do Hospital A.C. Camargo, hospital referência no tratamento de câncer. 
De acordo com o médico, embora não se possa fazer uma associação direta de casos de câncer de intestino com o hábito alimentar, existem evidências de que os riscos de se contrair a doença aumentam nos grupos populacionais onde é exagerado o consumo de carnes, principalmente das processadas, enquanto se deixam de lado as fibras vegetais, as frutas e as verduras.

O oncologista esclareceu que os experimentos com animais ainda não puderam esclarecer de maneira convincente qual o real impacto sobre a saúde a que estão sujeitas as pessoas que não abrem mão da carne em suas refeições. 
"No entanto, existe evidência científica de que padrões em que há excesso de consumo de carne vermelha e excesso contrário de não consumir frutas e verduras aumentam o risco".

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que os casos de câncer colorretal (tumores encontrados no intestino grosso e no reto) têm, na maioria das vezes, tratamento e cura quando detectados no início. 
A doença aparece quase sempre em pólipos - lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. A retirada desses pólipos é o procedimento correto para evitar que se transformem em tumores malignos.

A taxa estimada de incidência da doença divulgada pelo Inca em relação a este ano e também para 2013 oscila entre 14,23 e 26,19 novos casos a cada grupo de 100 mil homens e de 15,66 a 28,38 novos casos para as mulheres,. 
As maiores incidências previstas concentram-se em duas localidades: São Paulo, com 26,19 casos a cada grupo de 100 mil homens e de 25,63 referente às mulheres, e no Rio Grande do Sul, onde foi estimado 25,38 em relação às mulheres e 23,04 novos casos para os homens.

Perguntado se a população japonesa, que segue à risca a culinária baseada em vegetais e peixes, estaria em vantagem no quesito saúde, o médico respondeu que, entre os japoneses, há alta incidência de câncer de estômago causada pelo consumo de alimentos armazenados em conservas e muito salgados. 
O ideal é a combinação de uma dieta balanceada com frutas, verduras, legumes de forma mais natural possível e até carne, aliado a exercícios físicos.

"A gente fala muito hoje de balanço energético. 
Mas há uma diferença entre o que você ingere e o que você gasta. 
Então você pode até ter uma dieta calórica, mas se você gastar muito, você, teoricamente, está compensado. 
Você pode ter uma dieta pouco calórica, mas se for sedentário, então, você não está protegido. São muitos fatores associados. 
Quando você associa a fumo, aí você tem uma bomba relógio maior. É muito difícil você identificar um fator único e isolado para câncer de intestino"

O médico salienta que alimentos inadequados, sedentarismo, excesso de álcool e tabagismo por um período prolongado contribuem para a pessoa vir a desenvolver a doença. 
A grande maioria dos casos surge em pessoas acima dos 50 anos. 
Apesar de mais raros, observa Samuel, há registro também entre os jovens e, sempre que isto ocorre, desconfia-se da possibilidade de ser um problema hereditário.
 A incidência , contudo, de fatores genéticos, herdados de pai para filho, por exemplo, responde por apenas 10% dos casos.

Até o chimarrão, muito apreciado pelos habitantes do Sul do país, principalmente, entre os gaúchos, moradores de algumas regiões do Paraná e pelas populações da Argentina e do Uruguai, aparece como um fator de risco, mas para câncer de esôfago. 
No entanto, são só evidências que não estão relacionadas à erva e sim ao costume de se tomar a bebida muito quente. 
"Essa evidência, porém, não é tão forte assim", diz o médico.

Inclua no cardápio 10 alimentos que estimulam o bom humor


A sensação reconfortante depois de fazer uma deliciosa refeição. 
E se no cardápio tiver algo docinho.
"Esse acontece por que independente do alimento que consumimos, comer provoca uma confortável sensação de bem-estar já que suprimos as necessidades físicas do nosso organismo. 
Todos os alimentos que potencializam esta reação, já que levam em sua composição, substâncias que aumentam a liberação da serotonina, hormônio neurotransmissor responsável pela sensação de prazer.
A seguir, os 10 alimentos que são obrigatórios para ter refeições e dias mais alegres. Confira: 

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Banana: a fruta é um carboidrato rico no aminoácido triptofano ( cada 100g da banana contém em média 18mg de triptofano). Acontece que este aminoácido é uma substância precursora da serotonina. "Sem serotonina, o organismo fica suscetível a males como depressão, irritabilidade, insônia, ansiedade, mal humor e hiperfagia (aumento exagerado da fome)", explica Lucyanna Kalluf. A serotonina também é considerada como sendo uma substância anorexígena, diminuindo a compulsividade e a fome. 

Abacate:  esta fruta rica em ácido fólico, vitamina B3 ( niacinamida) e potássio.
O abacate também tem mais proteína que qualquer outra fruta, cerca de 2 g para cada porção de 110 g. 
Possui, ainda, quantidades úteis de ferro, magnésio e vitaminas C, E e B 6. A niacinamida ( Vitamina B 3) tem ação específica sobre o sistema nervoso central, colaborando com a manutenção de hormônios que regulam as substâncias químicas do cérebro e garante efeito relaxante. 
Esta vitamina tem ação conjunta com o ácido fólico, que atua como coenzima de diversos neurotransmissores do bom humor. 
Dica: fique atento ao valor calórico da fruta: cada 110 g contém cerca de 200 calorias. 

Mel: o alimento é um carboidrato fonte de triptofano, com ação calmante que induz a uma sensação de bem estar melhorando a função da serotonina no cérebro. 
O mel tem uma função importante como regenerador da microflora intestinal, quando combinado aos lactobacilos presentes no intestino. 
Sabe-se que mais de 90% da serotonina é produzida no intestino, portanto o mel ajuda a manter a integridade intestinal colaborando com uma melhor regulação neuro-endócrina, com mais serotonina e mais disposição e sensação de prazer. 

Nozes: esta oleaginosas possui vitamina B 1 (tiamina), que ajuda a converter glicose em energia. 
Também imita a acetilcolina, neurotrasmissor que possui um papel nas funções cerebrais relacionadas com memória e cognição. 
Também carrega o Inositol (fosfatidilinositol), substância reconhecida como parte do complexo B, que é necessário para o correto funcionamento dos neurotransmissores serotonina e acetilcolina. 

Tofu: é o queijo à base de soja. Com muitos nutrientes, o tofu tem o dobro de proteínas do feijão e 45% menos calorias que o queijo minas. 
Importante fonte de magnésio mineral que atua na regulação do metabolismo cerebral e participa da metabolização de alguns aminoácidos. 
A deficiência de magnésio resulta em fadiga e deficiência de enzimas envolvidas na produção de energia
Meia xícara de tofu tem em média 110 mg desse mineral. 

Ômega 3:  os peixes de água fria (salmão, atum, cavalinha) são considerados excelentes fontes de ômega 3 , um ácido graxo com efeito protetor sobre os neurônios. 
A relação de consumo desse ácido graxo e a felicidade, está no aumento na produção dos receptores de neurotransmissores como: a serotonina, a dopamina e a noradrenalina que protegem o cérebro e o sistema nervoso central dos radicais livres, substâncias responsáveis pelo envelhecimento celular. 

Gérmen de trigo:  é a parte mais nobre do trigo, que quando é refinado perde esta propriedade, e uma excelente fonte de todo aporte vitamínico do complexo B, atuando como calmante natural que diminui a irritabilidade e o nervosismo  Tem inositol, presente nas membranas celulares como fosfatidilcolina  que é necessário para o correto funcionamento dos neurotransmissores serotonina e acetilcolina. 
Também carrega o ácido pantotênico, a vitamina B 5 ou vitamina anti-estresse que atua na síntese da acetilcolina, conferindo melhor adequação dos impulsos nervosos e das funções cerebrais", aponta a nutricionista. 

Canela: rica em polifenóis e antioxidantes, esta especiaria melhora a atividade da insulina, ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue e reduz a compulsão por carboidratos e doces. 
Assim, colabora para evitar o sobrepeso e o acúmulo de gorduras na região abdominal e mantém a produção de serotonina em equilíbrio. 

Lentilha: é fonte de proteínas vegetais e cálcio, contribuindo significativamente para a regulação da flora intestinal. 
O equilíbrio do cálcio e magnésio no organismo atua no metabolismo cerebral e na produção de neurotransmissores, como serotonina e dopamina, responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar. 

Chá verde: afasta os riscos do estresse oxidativo, que é a deficiência de substâncias antioxidantes no organismo, trazendo como consequências doenças como a obesidade e até depressão. 
O chá verde é rico em polifenóis, nutrientes antioxidantes que atacam os radicais livres das células cerebrais, mantendo a sua atividade neuro protetora  diminuindo a probabilidade de inflamação cerebral e favorecendo sensação de bem-estar.

Chia, saibam muito mais sobre a poderosa semente.

Semente chia
Chia
A semente de chia (Salvia hispanica L.) é um dos superalimentos mais potentes, funcionais e nutritivos do Mundo!
Oriunda do México, da família das mentas, trata-se de uma pequena semente de forma oval, de cor castanho claro, cuja composição nutricional e respectivos benefícios para a saúde já são conhecidos há centenas de anos, apesar de só mais recentemente se ouvir falar desta semente.
Rica em fibras, antioxidantes, proteínas, vitaminas e minerais, sendo a fonte vegetal mais rica em ácidos gordos ômega 3 que se tenha conhecimento até à data. 

Contém mais ômega 3 que o salmão ou as sementes de linho; mais antioxidantes que os mirtilos, mais fibras que os flocos integrais e mais cálcio do que o leite gordo. 
A sua riqueza em ômega 3, entre outros, aumenta a resistência contra doenças e confere propriedades anti-inflamatórias. 
O óleo de chia é rico em antioxidantes naturais, impedindo a oxidação das gorduras, razão pela qual os ácidos gordos ômega 3 administrados através da chia são extremamente estáveis e podem ser conservados durante muito tempo, contrastando com o que se passa com a maior parte das outras fontes de ômega-3.
A chia pertence, exatamente como o psílio e a linhaça ou sementes de linho, às sementes mucilaginosas. 
Estas sementes são de facto ricas em mucopolissacarídeos e constituem uma excelente fonte de fibras alimentares solúveis e insolúveis.
São os mucopolissacarídeos solúveis que formam um gel mucoso incolor à superfície das sementes, quando entram em contacto com a água. 
Quando se mete um punhado de sementes de chia num copo de água, constata-se que após alguns minutos o copo está cheio com um tipo de gel pectinoso. 
Estas mucilagens são benéficas para os intestinos. 
Podem absorver até 12 vezes o seu peso em água, o que faz que melhorem a qualidade e a consistência das fezes em caso de diarreia. A digestão é feita de forma mais lenta, ajudando também a equilibrar a glicemia, prevenindo e controlando situações de diabetes.
Estas sementes fizeram parte da dieta dos Astecas e Maias. 
As rações dos guerreiros Astecas eram compostas por apenas 2 colheres de sopa destas mesmas sementes, o suficiente para 24 horas de sobrevivência.
Hoje em dia, são já vários os estudos científicos que ajudam esta semente a ganhar rapidamente uma enorme popularidade, quer seja na alimentação humana ou na dos animais. 
Pode juntar as suas sementes de chia nos cereais, iogurtes ou saladas; comer algumas como simples snack ou moer e adicionar na farinha para fazer pão.

Razões para consumir chia:

São nutritivas
Para além do destaque da sua riqueza em ômega 3, são ricas em antioxidantes, cálcio, proteínas, fibras, vitaminas e minerais.

São energizantes
Não só fornecem energia de forma rápida e duradoura, como fornecem vigor e endurante.

Reduzem a vontade de petiscar
Devido à sua capacidade de absorção de líquidos e ao seu teor de fibra altamente solúvel, ajuda na libertação de hidratos de carbono complexos de forma lenta e natural na corrente sanguínea.

São de fácil digestão
Ao contrário das sementes de linho, não há necessidade de serem cozinhadas antes de serem ingeridas.
O organismo humano consegue digerir facilmente as sementes de chia. 
Estas ajudam por exemplo na manutenção de uma boa pressão arterial e no equilíbrio da glicemia.

São versáteis e fáceis de usar
Poderá comer as sementes diretamente, de forma simples, ou adicioná-las à sua bebida favorita, cereais ou saladas.

Basta adicionar à sua dieta diária, 2 colheres de sopa destas sementes para obter aproximadamente 7 g de fibras, 4 g de proteínas, 205 mg de cálcio e 5 g de ácidos gordos ômega 3!

Dica: Pode também fazer a sua própria “Chia Fresca”, uma bebida popular no México e na América central. 
Junte 2 colheres de sopa de sementes a 250 ml de água e agite. Irá obter um líquido ligeiramente gelatinoso. Adicione sumo de lima ou limão e delicie-se!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Óleo de cravo da índia e indicações.


Como se prepara o óleo de cravo-da-índia

É fácil de preparar o óleo de cravo-da-índia, para usá-lo nos mais variados problemas e aproveitar dos seus benefícios.
  • Ingredientes:

  • 30 gramas de cravo-da-índia;

  • 200 ml de óleo de oliva ou girassol.

  • Preparo:

Basta misturar todos os ingredientes e cozinhar em banho-maria por cerca de uma hora. Depois é só deixar esfriar, coar, e armazenar num vidro seco e limpo.
Vale lembrar que a utilização do óleo não está indicada para gestantes, mulheres que estão amamentando ou crianças. Em todos os casos, seu uso deve ser feito com moderação, pois a ingestão de mais de 3 miligramas diariamente pode se tornar tóxica.

Efeito fungicida e antibacteriano
  • Devido sua ação antifúngica, é uma boa ferramenta para combater dos mais diferentes tipos de micose, especialmente a dos pés. A dica é aplica-lo duas vezes ao dia sobre o local afetado;
  • O óleo pode ser usado para auxiliar no tratamento do combate a cravos e espinhas. Basta aplica-lo sobre o rosto por três vezes na semana, deixando-o agir por cerca de 10 minutos.

Efeito anti-inflamatório

  • Devido sua ação anti-inflamatória, é capaz de minimizar a coceira decorrente da picada de insetos, além de funcionar como repelente para mosquitos;
  • Por ser rico em substâncias como vitamina A e C, ácidos graxos e minerais, possui boa ação sobre os músculos e articulações, diminuindo dores tensionais e minimizando a inflamação em casos de artrite.
O cravo-da-índia  é utilizado há centenas de anos no preparo de alimentos, e é uma das especiarias aromáticas mais apreciadas ao redor do mundo. Entretanto, suas funções vão muito além da culinária. Esse condimento pode ser usado para fins medicinais, pois possui óleos essenciais, como o eugenol, que lhe confere propriedades como ação antifúngica, analgésica e antisséptica.

Veja quais as suas propriedades e benefícios

  • Com ação antifúngica, combate frieiras, micoses diversas nas unhas, pé-de-atleta, feridas, manchas brancas nas costas, inchaços, contusões, ou quaisquer fungos nos pés. Deve-se aplicar o óleo diretamente sobre os locais afetados, 2 vezes ao dia. Assim como para tratar picadas de insetos ou cortes.
  • Este óleo é muito usado na odontologia, aliviando dores nas gengivas e dentes, e até para aliviar a coceira nas gengivas de bebês, nesse caso, deve ser diluído em um pouco de água para não causar queimaduras no bebê.
  • Para dores de garganta, sendo usado em gargarejos.                                               Pinga-se seis gotas desse óleo em um copo de água morna, pela manhã e à noite. Essa mesma receita pode ser usada em casos de cáries, mau hálito ou inchaço nas gengivas. Em caso de cáries, embeba um algodão no óleo e coloque sobre o dente afetado.
  • O óleo de cravo é rico em minerais e ácidos graxos, além de vitamina A e C, por isso, tem ótimo efeito sobre a musculatura e articulações, ajudando em casos de artrite, reduzindo inchaços e dores.
  • Ele é expectorante natural, propiciando a eliminação de muco e fluidos que congestionam o sistema respiratório. Assim, é eficiente remédio contra sinusite, tosse, bronquite, asma e tuberculose.
  • O óleo de cravo é muito eficaz no tratamento da acne, para essa aplicação, deve ser aplicado sobre o rosto limpo, por 10 minutos, de manhã, três vezes por semana. Se a pele com acne for muito sensível, o tratamento pode ser feito em tempo de aplicação menor ou ainda, diluindo-se o óleo em um pouco de água.
  • Dê um fim à dor de cabeça com apenas umas gotas do óleo misturadas com uma pitada de sal e aplicadas nas têmporas; e a dor de ouvido pode ser aliviada com algumas gotas aquecidas.
  • O óleo de cravo melhora a circulação sanguínea e fortalece o sistema imunológico, regula a temperatura corporal, acelera o metabolismo e purifica o sangue. Basta ingerir 3 gotas em meio copo de água, 3 vezes por semana.
  • Já a diarreia, pode ser controlada com cinco gotas de óleo num copo de água;
  • O óleo também pode ajudar na ejaculação precoce, segundo estudos e ele também pode ser usado como afrodisíaco!

Agora veja como é simples preparar seu óleo de cravo e usá-lo em diversos tratamentos!

Veja como fazer, no passo a passo  

Ingredientes:
  • 30 gramas de cravo-da-índia;
  • 200 ml de óleo de oliva ou girassol.
-Misturar os ingredientes e cozinhar em banho-maria por uma hora.                                           Assim que esfriar, coar e guardar em um vidro limpo e seco.

Cuidado com o uso

- A dose máxima consumida por dia não pode passar de 3 miligramas, caso contrário, pode se tornar tóxico.
-OBS: O uso desse óleo não é indicado à gestantes nem lactantes e nem à  crianças.


Conheça os três temperos que ajudam a perder peso

Temperos especiais: cravo-da-índia, gengibre e canela. 
Conheça algumas especiarias, além de deixarem a comida mais gostosa, também aumentam o bem-estar, ajudam a curar doenças e auxiliam na perda de peso? 
Conheça os três temperos deliciosos que podem ser aliadas a sua dieta.
O Gengibre
Esse alimento é termogênico, ou seja, acelera o metabolismo, aumentando a queima calórica corporal. Por isso, auxilia no emagrecimento. Também faz bem ao sistema digestivo, aliviando enjoos e náuseas. É que ele é rico em vitamina C e selênio, que previnem problemas estomacais. A especiaria vai bem com frutas cítricas, melão, arroz, pera, peixes, brócolis e abóbora. 
Prove o espaguete ao gengibre.
Canela
Assim como o gengibre, a canela também é termogênica e, por isso, ajuda a emagrecer. E os benefícios não param por aí. Segundo pesquisadores da Universidade do Kansas (EUA), ela é excelente contra a bactéria E.coli, pois tem ação antimicrobiana. Além de provocar males digestivos, a E.coli é responsável por 85% dos casos de cistite, já que pode migrar do intestino para a bexiga.
A canela é fonte de fibras, ferro, cálcio e manganês. Também tonifica o cérebro. “Cheirá-la diariamente pode melhorar a memória”. Prove a especiaria com chocolate, castanhas, laticínios, pimentão e banana. Prepare uma salada de rúcula com manga e molho de canela.
Cravo-da-índia
É uma especiaria é um eficiente antioxidante: melhora a função da tireoide, resultando na rápida queima de gordura, traz energia e atua como analgésico e antisséptico. “Além de ativar o metabolismo, o cravo previne o colesterol ruim”, ressalta o especialista. Os cravinhos combinam com abóbora, laranja, repolho-roxo, maçã e feijão. Use esse temperinho na receita de arroz indiano chamado Pul lao. É delicioso!