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quarta-feira, 27 de junho de 2012

Óleo de coco. Saiba como preparar em casa.

Dê uma mãozinha à dieta com óleo de coco caseiro


 

O óleo de coco é a sensação do momento e não é para menos. Segundo a coordenadora do departamento de nutrição da Mundo Verde, Flávia Morais, o óleo de coco tem importante papel no combate aos radicais livres e por isso retarda o envelhecimento, previne doenças crônicas como o câncer e reduz as taxas de colesterol sanguíneo.

Além de antioxidantes, o óleo de coco é fonte de triglicerídeos de cadeia média (TCM), um tipo de gordura que é rapidamente absorvida e transportada para o fígado, onde é transformada em energia, e que aumenta a termogênese e o gasto energético do organismo. A termigênese é um processo que possibilita que a energia do alimento seja gasta em forma de calor e não armazenada como gordura. Se não bastassem essas vantagens, o óleo de coco ainda prolonga a sensação de saciedade, e é capaz de reduzir, segundo estudos, o índice de Massa Corporal (IMC) e a circunferência abdominal. "Por isso é uma ótima e saudável opção para quem quer emagrecer" explica Flávia.

O óleo de coco é também rico em ácido láurico, um tipo de gordura de ação antibacteriana, antifúngica, antiviral e antiprotozoária, sendo demonstrado em diversos estudos suas ações em casos como candidíase e gastrite bacteriana (Helicobacter pylori). É também, um potente imunodulador.

Esse poderoso complemento alimentar pode ser ingerido líquido ou em cápsulas. No entanto, se você busca utilizá-lo para o preparo de refeições ou como tempero de saladas, dê preferência ao líquido. E o melhor de tudo: é possível prepará-lo em casa! Confira a receita indicada pela nutricionista Ariane Machado Pereira.
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Modo de preparo:

Corte o coco ao meio com uma faca grande. Extraia a água, colocando-a em uma jarra à parte. Retire o conteúdo da casca do coco.

Coloque-o em um liquidificador e adicione água, em média 3 xícaras (chá) para cada 2 polpas de coco. Bata por 2 a 3 minutos ou até que o coco fique com uma consistência cremosa. Coe a mistura, gradativamente, com um pano limpo (tipo fralda) para separar o leite de coco da polpa.

Adicione o leite de coco em uma panela, leve ao fogo, em temperatura baixa, e mexa bem devagar. Quando começar a ferver, o óleo será mais visível sobre a superfície do leite.

Em seguida, despeje-o sobre um filtro de papel, em um recipiente de vidro com tampa, e armazene-o em temperatura ambiente, em local arejado, sem exposição solar.

*Consuma de duas a três colheres (sopa) por dia, antes das refeições. Mas cuidado com excessos, já que pode causar diarreia. O óleo tem duração aproximada de um mês

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Sete dicas para deixar os lábios mais bonitos no inverno.

Durante o inverno, o ideal é escolher um batom ou um protetor labial com uma textura mais grossa.





Como estamos muito próximos da chegada do inverno, a pele dos seus lábios já pode estar sentindo os efeitos do frio e do vento. Seus lábios já podem estar secos e rachados. Apesar do clima não estar tão propício para deixar os lábios em dia, seguindo algumas dicas é possível mantê-los bonitos.
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- "Para evitar que isto aconteça, é preciso aplicar um hidratante suave e espesso nos lábios, durante o dia e à noite, para servir como uma camada de proteção entre a boca e o vento áspero e seco do meio ambiente. Especialmente importante é lembrar de passar o hidratante labial na hora de dormir, porque quando você dorme com o nariz entupido (algo muito comum no inverno), provavelmente seus lábios ficarão mais secos no dia seguinte, devido à respiração pela boca que você fará durante toda a noite", recomenda a dermatologista Cristine Carvalho, diretora Centro de Dermatologia e Estética.

- Durante o inverno, o ideal é escolher um batom ou um protetor labial com uma textura mais grossa, o que significa que vai ser mais difícil esfregá-lo ou lambê-lo acidentalmente. "Há também as ceras protetoras para lábios, sem fragrância ou gosto que possam irritar a pele. O melhor é ignorar qualquer produto com muitos conservantes ou produtos químicos. Ingredientes naturais são muito eficazes, tais como o cacau, a manteiga de karité ou o óleo de abacate", indica a dermatologista;

- Mesmo durante o inverno, a proteção solar labial também é essencial e não pode ser deixada de lado. Portanto, o ideal é optar, durante o dia, por um hidratante labial com FPS existente no mercado;

- Você pode suavizar a sensação de secura nos lábios, aplicando um esfoliante natural e caseiro. "Misture partes iguais de açúcar refinado com óleo de abacate ou abacate propriamente. Em seguida, passe esta mistura com os dedos suavemente sobre os lábios. Seja gentil, não faça força, pois a pele desta região é muito sensível".
Depois da esfoliação, aplique uma máscara caseira de hidratação. "Você pode misturar abacate, iogurte e mel. Em seguida, use o dedo mindinho para aplicar uma camada fina sobre os lábios. Deixe a máscara por uns 10 minutos antes de enxaguá-la", explica a diretora do CDE;

- Quando os lábios estão secos, pode ser incrivelmente tentadora a "solução mais fácil": lamber os lábios... "Mas é preciso resistir. O melhor tratamento é nunca lamber os lábios ressecados, nem molhá-los com a língua. Isso só facilita que a umidade adicional se evapore rapidamente, o que deixa os lábios ainda mais secos. Para estes momentos, é bom manter um batom claro à mão, útil para que você possa colocá-lo antes de ceder à tentação de dar uma lambida", diz a médica.

- "Uma dieta saudável também contribui para a boa hidratação da pele. É preciso consumir com equilíbrio gorduras e óleos saudáveis para manter a pele, os lábios, os cabelos e as unhas menos secos. Salmão, abacate e azeite de oliva, além de muita água ajudam a manter os lábios hidratados".

- "Para lábios saudáveis e hidratados, beijar é fundamental. Beije muitas vezes", aconselha a dermatologista.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Semente de girassol é aliada da saúde do coração


Alimento tem altos teores de ácidos graxos que ajudam a controlar os níveis de colesterol



A alimentação representa 20% do nível de colesterol, cuja alteração se relaciona a problemas cardiovasculares. Alguns alimentos, como a semente de girassol, podem ajudar a controlá-los. "A semente de girassol contém elevado teor do ácido graxo poliinsaturado linoléico (ômega 6) e do ácido graxo monoinsaturado oléico (ômega 9), nutrientes essenciais ao organismo, ou seja, não produzidos pelo corpo. Por isso, precisamos extraí-los da alimentação", afirma Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde. 
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O alimento é, também, excelente fonte de vitamina E – com ação antioxidante, 
é outra substância importante na prevenção de doenças do coração, além de 
proteger a pele da radiação ultravioleta, evitando o envelhecimento precoce. 
Reduz, ainda, o risco de câncer de pele, de cólon, bexiga e de próstata e protege a membrana celular e os neurônios, evitando a oxidação da molécula do colesterol, ajudando no seu controle e na prevenção de aterosclerose. A vitamina 
tem um significativo efeito antiinflamatório, sendo benéfica em casos de 
osteoartrite e artrite reumatóide. 

A semente é rica em fitoesteróis, compostos encontrados em plantas com estrutura química semelhante a do colesterol, que, se ingeridos em quantidades suficientes, podem reduzir os níveis sanguíneos de LDL e diminuem o risco de câncer. Fonte de selênio, mineral de ação antioxidante que inibe a proliferação de células cancerosas e induz à morte de células cancerígenas. 

Rica em fibras, a semente auxilia na prevenção da constipação intestinal e causa 
saciedade. Por isso, pode auxiliar no emagrecimento, já que auxilia na redução do apetite. Também é fonte de magnésio - mineral que mantêm os nervos relaxados e é importante para a formação óssea. Contém cobre que é fundamental para a função das enzimas envolvidas na ligação do colágeno com elastina, proporcionando resistência e flexibilidade nos ossos e articulações. 

Como consumir 
Sementes de Girassol: podem ser consumidas torradas, como aperitivos ou adicionadas a receitas de pães, bolos, cookies, farofas. Também podem ser adicionadas às saladas ou aos ovos mexidos. Polvilhe as sementes em cereais quentes ou frios. 

Óleo de Girassol: De sabor suave, pode ser utilizado no preparo dos alimentos e adicionado em saladas, cozidos, conservas.

Mitos e verdades sobre o Transtorno do Déficit de Atenção






Ainda que muito tenha se falado sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) as dúvidas são recorrentes.
Para esclarecer as principais perguntas convidamos a psiquiatra Maria Conceição do Rosário, especializada no atendimento de crianças e adolescentes para esclarecer quais os mitos e verdades que certam o tema. Confira: 

Hiperatividade, impulsividade e desatenção são as principais características do TDAH? 

Verdade.  O TDAH é um transtorno neurobiológico que se caracteriza por três grupos de alterações: hiperatividade, impulsividade e desatenção. Porém estes sintomas precisam estar presentes em dois ou mais ambientes (social, afetivo, familiar, escolar e/ou profissional) por um período prolongado. É importante ressaltar que estes sinais não são suficientes para um diagnóstico e apenas um médico especialista pode realizá-lo. 

O TDAH é um transtorno novo? 

Mito. Dados históricos comprovam que o primeiro registro sobre os sintomas do TDAH foi feito pelo pediatra inglês, George Still, em 1900. Ele apresentou casos clínicos de crianças com hiperatividade e outras alterações de comportamento que poderiam ser provocadas por algum transtorno cerebral que na época ainda era desconhecido. 

Apresentar hiperatividade é o mesmo que ter TDAH? 

Mito.  A hiperatividade é apenas um dos sintomas do TDAH. E pode ser encontrada em diversos transtornos psíquicos como transtorno bipolar, autismo e em alguns casos de ansiedade. A hiperatividade também pode ocorrer em doenças físicas como o hipertireoidismo. O quadro também pode ser provocado por alguma situação específica de fundo emocional e ser passageiro. 

O TDAH é hereditário? 

Verdade. Quando diagnosticamos uma pessoa com TDAH, se pesquisarmos na mesma família, encontramos frenquentemente pais ou irmãos com o mesmo problema. 

O TDAH pode estar associado a dificuldades de aprendizagem? 

Verdade. Cerca de 40% dos pacientes com TDAH também apresentam dificuldades de aprendizado. No entanto, outras patologias neurológicas e sistêmicas também podem dificultar o aprendizado. 

O TDAH pode ter origem na vida adulta? 

Mito. As manifestações do TDAH sempre têm origem na infância. Em alguns casos, as pessoas são diagnosticadas apenas na adolescência ou na vida adulta, o que transmite a ideia de que o transtorno teve início neste período da vida. Mas se estes pacientes voltarem ao passado, perceberão que o transtorno lhe causou prejuízos desde a infância na vida social e mais tarde na profissional também. 

Preencher a rotina da criança com atividades ou levá-la para a psicoterapia, por exemplo, bastam para tratar o TDAH? 

Mito.  O tratamento do TDAH deve ser sempre individualizado e multimodal. A idade, a gravidade do quadro e a situação pessoal do paciente (apoio familiar, impacto do transtorno na escola e/ou trabalho, afazeres cotidianos, etc) norteiam o médico no tratamento mais adequado para aquele indivíduo, que pode envolver diferentes especialidades (psicólogo, pedagogo, fonoaudiólogo, etc). Além disso, ter uma rotina organizada também ajuda no tratamento, como agendas e bilhetes que podem auxiliar na realização das atividades cotidianas do portador. 

*Maria Conceição do Rosário, é psiquiatra especializada no atendimento de crianças e adolescentes, professora adjunta do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e professora associada do Child Study Center da Universidade de Yale. Para mais informações sobre a Shire, acesse o site www.shire.com.br ou www.shire.com.

Você sabia que pipoca pode trazer benefícios à saúde?

A pipoca eleva a concentração de antioxidantes, que auxiliam na prevenção do diabetes, câncer, controla os índices de colesterol e triglicerídeos






O inverno chegou e com as baixas temperaturas aumenta a vontade de comer guloseimas e entre as mais consumidas nesta estação está a pipoca. Porém, nem sempre o alimento é visto como saudável, por conter grandes quantidades de gordura e sal adicionadas no momento do preparo. Mas, de acordo com uma pesquisa divulgada recentemente pela American Chemical Society revela que o milho estourado pode trazer benefícios à saúde. 

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Segundo a nutricionista , do Centro de Diabetes Curitiba, a pipoca pode ser uma alternativa saudável, quando comparada a outros aperitivos de alta densidade energética e com baixos nutrientes. Por ser um cereal integral natural, está associado ao auxílio no controle do peso corporal e na redução do risco de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares. "Portanto, a recomendação é que a população consuma mais cereais integrais para obter uma alimentação balanceada e rica em vitaminas e minerais".

Por conter altas doses de polifenóis, antioxidantes que protegem as células do organismo contra os danos causados pelos radicais livres, a pipoca desacelera o envelhecimento, além de prevenir doenças degenerativas, como o câncer. "Mas a pipoca não substitui a necessidade de ingestão de frutas e vegetais em uma dieta saudável e balanceada", ressalta a especialista. 

O alimento também possui grande quantidade de fibras, por isso, tende a melhorar o funcionamento intestinal tanto na regularidade quanto na consistência e na formação do bolo fecal, beneficiando também a saciedade. "Lembrando sempre da importância do consumo associado de quantidade adequada de líquidos", enfatiza. 

A outra vantagem do milho em relação aos outros cereais é que, durante a industrialização, ele não perde a casca, onde estão grande parte das fibras e dos nutrientes. "Esse cereal também contém zeaxantina e luteína, duas substâncias antioxidantes que contribuem com a saúde dos olhos, prevenindo catarata e degeneração macular, e também diminuem o risco de desenvolvimento de certos tumores", destaca. 

A pipoca também eleva a concentração de antioxidante, que auxiliam na prevenção do diabetes, câncer, controle dos índices de colesterol, triglicerídeos e da glicemia, retardando o processo de esvaziamento gástrico. 

Malefícios da pipoca 

Embora seja um alimento saudável, por possuir nutrientes importantes para a saúde do organismo humano, a pipoca deve ser consumida com moderação. "A margarina e a manteiga não são indicadas no preparo do alimento, pois saturam mais rápido que o óleo. Quanto mais saturada, pior para nossa saúde, pois provocam aumento do colesterol "ruim", o LDL, e a redução do colesterol "bom", HDL", além de aumentar a quantidade de calorias", destaca a nutricionista. 

Segundo a nutricionista as pipocas de micro-ondas também devem ser evitadas, pois possuem excesso de conservantes e sódio, e por serem extremamente calóricas. "Por isso o modo de preparo é a chave para ter acesso aos benefícios da pipoca para a nossa saúde", orienta. 

Já a quantidade de sal e temperos prontos devem ser controlados
. Pois a concentração de sódio, em excesso, aumenta os riscos de hipertensão arterial. "Além de desencadear outras disfunções como retenção líquida e sobrecarga renal", explica. 

Como fazer uma pipoca saudável? 

De acordo com a nutricionista para preparar a pipoca não é necessário a utilização de muito óleo. "Deve-se aquecer primeiro o óleo na panela e em seguida colocar o milho, pois assim o milho estoura mais rápido", explica. 

Existem ainda as máquinas de ar quente, que não utilizam óleo, o que as torna mais saudáveis e práticas. Também já são fabricados acessórios para fazer a pipoca no microondas. "Pode-se utilizar sacos de pão, com o mesmo princípio dos sacos convencionais de pipoca de microondas. 

Segundo a nutricionista deve-se colocar os grãos de pipoca dentro do saquinho, retirando-se o ar e fazendo duas dobras para fechar o saquinho de papel. Quando estourar a pipoca, assim que os estouros diminuírem, abrir com cuidado por causa do vapor. "Lembre-se de de utilizar sal refinado bem fininho para temperar as pipocas, que adere melhor e dá mais sabor", destaca a nutricionista.

Má higiene pode causar descolamento das unhas

Onicomicose e paroniquia são as doenças mais frequentes



Requisitos determinantes para o bem-estar e autoconfiança feminina, as unhas hidratadas e saudáveis são sinônimos de charme e higiene. Portanto, algumas ações como usar luvas ao utilizar produtos de limpeza ou demais substâncias químicas, evitar a retirada da cutícula, cortar adequadamente as unhas e abster de alguns hábitos como o uso de sapatos muitos justos e a utilização de calçados adequados para a prática de atividades físicas tendem a impedir contaminações e infecções. 

Doenças como a infecção das unhas por fungos (onicomicose), a inflamação ao redor da unha (paroniquia), e a unha encravada são as principais patologias associadas às mãos e aos pés. "A principal causa é onicomicose, atingindo entre 15 e 20% da população adulta entre 40 e 60 anos. A paroniquia é mais frequente em donas de casa, empregadas domésticas e em indivíduos que trabalham em serviços de copa, bares e restaurantes", afirma a  dermatologista. 

Dependendo do estágio da infecção e se o indivíduo tem alguma outra doença como o diabetes e a hipertensão, o quadro clínico pode ser mais severo e até resultar em amputação dos membros afetados. A má higiene com as unhas favorece o surgimento de problemas como o descolamento e, consequentemente, a infecção por fungos e bactérias. 

Retirar as cutículas não é bom e as mãos úmidas favorecem o surgimento de micoses. A especialista recomenda que o ideal é "hidratar sempre as mãos para evitar o ressecamento da pele e o uso de luvas quando tiver que trabalhar com produtos de limpeza". E salienta: "outros fatores podem favorecer, como a contaminação por manicures e pedicures e o uso de sapatos fechados com meias de poliamida por mais de 12 horas por dia". 

Manchas e esmalte 

Denominadas de leuconiquia, as manchas brancas podem ser causadas por pequenos traumas ou golpes na base das unhas, às vezes produzidas por manicures e pedicures ou em pacientes com déficit alimentar de proteínas. No caso da observação visível de sangue, entre os fatores mais frequentes é a presença de pequenas lesões, principalmente nas unhas dos pés. 

O uso em excesso de esmalte não provoca necessariamente danos às unhas, "os prejuízos são causados pelo uso do removedor", enfatizando que o uso de unhas postiças pode ocasionar "unha seca e quebradiça, sem brilho e mais endurecida".