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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Quatro dicas para acabar de vez com os pelos encravados




 

Seja por questões estéticas, de bem-estar ou pela higiene, a depilação se tornou rotina na vida da maioria das mulheres. Mas, para quem sofre com pelos encravados, nem sempre o resultado de "arrancar ou cortar" os fios é bom. É o caso de quem tem sofre com os pelos encravados (foliculite), que além de serem um problema para a saúde da pele, ainda causam incômodo pela má aparência.

A foliculite é uma inflamação que ocorre na porção superior do folículo piloso, ou seja, ocorre quando os pelos não têm força suficiente para atravessar a superfície da pele e não conseguem crescer. Resultado? A pele fica cheia de bolinhas inflamadas.

Sem fazer distinção entre homens e mulheres, a foliculite também não escolhe região e pode aparecer tanto no rosto, como nas axilas, pernas ou virilha.

Se você também sofre com isso, preste atenção em quatro dicas das dermatologistas Sylvia Ypiranga e Claudia Magalhães.

Esfolie

Para que os pelinhos consigam crescer sem problemas, é preciso deixar a derme mais fina e com menos resistência. Sylvia indica fazer uma esfoliação, pelo menos uma vez por semana, com produtos que não agridam tanto seu corpo. Uma boa receita caseira é misturar um pouco de açúcar ao azeite e aplicar delicadamente na região escolhida durante o banho morno. Mas, fique atenta: "Evite fazer a esfoliação no primeiro dia após a depilação, quando a pele ainda está se recuperando de uma agressão, para não machucá-la. Também é importante não esfoliar a pele se houver algum processo inflamatório em atividade, para que ele não se agrave", alerta a dermatologista.

Hidrate sempre!

Passar um creminho na pele funciona como um aliado da esfoliação, pois ajuda a deixá-la protegida e pronta para descamar, o que facilita a passagem do pelo. Segundo Claudia, pessoas com o corpo mais ressecado têm maior tendência a ter esse problema, e a hidratação é muito bem-vinda. Porém, não pode ser a única providência. "Apesar de deixar a derme menos espessa, os cremes nem sempre são suficientes", diz. Como aliado, a dermatologista indica produtos com ácido glicólico, que ajudam a afinar ainda mais a camada superficial da cútis.

Depilação ideal

Usar cera ou pinça para retirar os pelinhos faz com que eles fiquem enfraquecidos, pois são extraídos desde a raiz, fazendo com que encravem. "Por mais estranho que isso pareça, usar lâminas e cremes depilatórios é muito mais vantajoso, especialmente em quem tendência a ter pelos encravados". Se preferir o primeiro método, indica-se raspar no sentido em que os pelos crescem, evitando qualquer agressão e possíveis machucados.

Fim do problema

Para dar adeus definitivamente aos encravadinhos, nenhuma solução é melhor do que as depilações a laser e com luz pulsada. "Ambos os procedimentos promovem uma interação da luz com a cor dos fios, fazendo com que eles parem de crescer". Para que o resultado seja o esperado, são indicadas em média cinco sessões, sendo uma por mês.

Cuidados com seu bebe, evite as cólicas,Confira 9 truques que ajudam aliviar as cólicas do bebê.






 

O primeiro trimestre de vida dos bebês costuma ser um período de grande aprendizado para a mãe de primeira viagem. Calor, frio, coceira, fome, tudo é motivo para choro e para desespero dos pais. Quando a criança está trocada e já mamou, é comum culpar a cólica pelo inconveniente. "A cólica é muito comum nesta fase porque o sistema digestivo ainda não está pronto, os movimentos peristálticos (que empurram o alimento através do tubo) ainda são desordenados", afirma o pediatra Sylvio Renan Monteiro de Barros, da Sociedade Brasileira de Pediatria. Além disso, o especialista lembra que há muita formação de gases. Eles surgem porque, quando o bebê mama, acaba engolindo ar ou por causa da fermentação, mais acentuada ainda na digestão do leite de vaca.
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Colocar o bebê de bruços e fazer massagem no abdômen aquece a região e favorece a movimentação intestinal, aliviando a dor


Restringir à dieta ao leite materno nos primeiros seis meses de vida (fase de amadurecimento do sistema digestivo e de cólicas mais fortes) é o primeiro passo para acalmar seu bebê. Mas nem sempre isso é suficiente e são necessários outros recursos para aliviar a dor. Até poucos meses uma destes recursos adicionais era a funchicória, um fititerápico composto por folhas de chicória, raiz de ruibarbo e flores de funcho e que prometia dar fim ao problema. Entretanto, a fórmula foi proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em abril desse ano.

"Além dos extratos de plantas, a funchicória possui sacarina, um adoçante muito usado por adultos com diabetes e que pode ter efeitos graves nos bebês", afirma o pediatra. De acordo com ele, nenhum estudo conseguiu comprovar o benefício da funchicória no combate à cólica, mas existem várias pesquisas identificando os efeitos nocivos da sacarina, principalmente no desenvolvimento de câncer. "A ação calmante da funchicória tem relação com a sacarina, que estimula a liberação do neurotransmissor serotonina (gatilho natural de bem-estar)". Para substituir a fórmula de efeito duvidoso, especialistas indicam nove truques saudáveis para livrar seu bebê da cólica. Anote:

Dê de mamar no seio

O pediatra conta que essa é uma das maneiras mais eficazes de evitar as cólicas nos bebês. "O encaixe da boca da criança ao seio da mãe é muito melhor que ao bico da mamadeira", explica. Essa vedação faz com que o bebê engula menos ar durante a amamentação, reduzindo a formação de gases. Além disso, o leite materno também fermenta menos no sistema digestivo do recém-nascido em comparação com o leite de vaca.

Dieta da mãe

Mães de bebês com cólicas frequentes devem evitar alimentos com temperos muito fortes. Algumas substâncias presentes nos alimentos podem passar para o leite materno e chegar ao sistema digestivo do bebê, gerando cólicas. Evite brócolis, couve-flor, repolho e cebola, pois apesar de serem ricos em nutrientes, podem alterar o sabor do leite e causar desconforto e irritação ao bebê. Leite e derivados (queijos, iogurtes e até a manteiga) podem causar reações alérgicas no bebê, manifestadas de minutos a horas após a mamada, com sintomas como diarreia, irritações de pele, desconforto e gases. O chocolate, por conter cafeína e estimular a liberação de serotonina, também pode causar irritabilidade e aumentar os movimentos intestinais do bebê. Carnes vermelhas, por serem digeridas mais lentamente, podem ocasionar gases. E as leguminosas - feijões, grãos, favas e lentilhas, apesar de serem bastante nutritivas, podem ocasionar formação de gases.

Banho morno

Um banho morno, mais para quente, acalma o bebê. A temperatura amena relaxa o corpo todo, até o sistema digestivo, que passa a sofrer menos com os movimentos peristálticos irregulares. "Esses movimentos no bebê estão presentes em dois sentidos, tanto da boca em direção ao ânus quanto do ânus em direção à boca", explica Sylvio Renan. "Evite essas contrações dolorosas com a água morna, mesmo se a cólica vier de madrugada", afirma o pediatra. Para isso, vale deixar um kit-banho preparado se surgir uma emergência e ter um aquecedor no quarto para o bebê não se assustar com o choque térmico.

Segure de bruços

Faça o famoso aviãozinho com o seu filho: segure o bebê de bruços, apoiando seu braço embaixo da barriguinha dele. Os bebês adoram essa posição diferente do tradicional e o aquecimento na barriga ameniza a dor. Também vale deitar o bebê de bruços na cama ou no berço, sempre com o cuidado de deixar o rosto livre para respiração.

Coloque o bebê para arrotar

Essa prática faz com que os gases, causadores das cólicas, saiam do estômago da criança e sejam eliminados. Isso ajuda a amenizar as dores, mas não deve ser tratado como regra. "Se a criança não arrotar em cinco minutos, a mãe pode deitá-la sem problemas", afirma Sylvio Renan.

Movimente o bebê

Quanto um adulto tem o intestino preso, o médico recomenda uma caminhada para estimular o funcionamento. Como o bebê não anda, flexione as perninhas dele em direção ao peito e movimente, como se ele estivesse pedalando uma bicicleta imaginária. O exercício manda embora os gases que provocam o desconforto.

Massagem

Uma boa massagem no abdômen do bebê, além de aquecer a região e aliviar a dor, favorece a movimentação intestinal, além da eliminação de gases e fezes. Faça movimentos circulares ao redor do umbigo no sentido do relógio.

Mantenha o bebê aquecido

Bolsas de água quente e até o aquecimento com cobertores ajudam a aliviar a cólica, principalmente porque o bebê relaxa o corpo todo e acaba com a tensão também do tubo digestivo.

Use outros remédios

Ainda existem outros medicamentos que podem ser usados para reverter as cólicas nos bebês. O pediatra Jorge Huberman recomenda o uso de antigases, como a dimeticona. Mas administre esses medicamentos apenas com recomendação médica, evitando efeitos colaterais que podem prejudicar a saúde e o desenvolvimento do seu bebê. (Fonte: Minha Vida, Saúde, alimentação e Bem-estar)

Citronela livra a casa de insetos e aromatiza ambientes

Muito utilizada por empresas na produção de repelentes, a citronela está cada vez mais presente nos lares





 

A citronela, de nome científico Cymbopogon winterianus (Citronela-Java) ou Cymbopogon nardus (Citronela-Ceilão), pertence à família das Gramíneas e tem sua origem no sudoeste da Ásia. Parente do capim-limão, é uma planta cultivada em solo fértil e úmido.

A planta contém óleo essencial e é utilizada na fabricação de repelentes contra mosquitos e insetos, que é sua principal qualidade e pela qual é amplamente conhecida no mercado. Seu óleo essencial é rico em geraniol e citronelal, substâncias responsáveis por exalar o perfume.
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Algumas empresas brasileiras vêm aproveitando o poder aromático dessa planta e utilizando-a inclusive na produção de cosméticos orgânicos. É o caso da Herbia Cosméticos Naturais e Orgânicos. "Além de ser um ótimo repelente, seu óleo essencial também tem propriedades anti-inflamatórias, fato que nos levou a incluí-la em algumas de nossas formulações cosméticas", explica Rafael Krause, diretor da empresa.

Donas de casa também já descobriram os benefícios proporcionados pela citronela, já que a planta repela também o Aedes aegypti, mosquito causador da dengue.

Mas, se você quer tirar o máximo da citronela, e obter resultados positivos, anote algumas dicas:

Plantar a citronela na direção do vento em que se quer atingir o efeito repelente aumenta sua eficácia;

As folhas podem ser queimadas em incensórios domésticos ou utilizando-se o óleo essencial em difusores elétricos;

Ferva algumas folhas e faça uma espécie de chá para usar na limpeza de pisos;
Para evitar picadas de mosquitos, amasse e esfregue uma folha de citronela nas partes do corpo mais expostas como braços e pernas;

Mantenha uma muda em um vaso dentro de casa e, sempre que quiser, corte um pedaço de uma das folhas para que a essência se espalhe mais.

Seguindo essas dicas você pode, de forma ecológica, se prevenir contra mosquitos e insetos e ainda desfrutar de um ambiente aromatizado.

Caminhada. Sete cuidados para melhorar os resultados da caminhada!

Caminhar é uma das melhores atividades físicas que existe. É fácil enão precisa ser aprendida. É prática, porque pode ser executada em quase qualquer lugar. É democrática, visto que toda pessoa saudável pode praticá-la sem custo. E é completa, pois inclui exercícios aeróbicos e trabalhos musculares. Para ser aproveitada ao máximo, recomenda o personal trainer Eduardo Colmanetti, deve ser feita com um bom tênis e uma roupa confortável, além de acompanhada de consumo adequado de água e alimentação balanceada.
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Benefícios para o corpo

Realizada de 20 a 60 minutos de três a seis vezes por semana, a caminhada traz inúmeros benefícios para o bem-estar físico e mental.        Alguns deles são melhora da circulação e do funcionamento do intestino, controle do colesterol, perda de peso, redução dos riscos trazidos pelo diabetes, aumento da qualidade do sono, alívio da depressão e diminuição do estresse e da ansiedade.

Queimando calorias

Apesar de ter um gasto calórico inferior ao da corrida (700 calorias por hora) ou da natação (550 calorias por hora), por exemplo, a caminhada é considerada um bom exercício aeróbico. Com perda média de 250 calorias por hora, a atividade, diz o especialista, é suficiente para ter gerar a redução de quilos quando conciliada com uma dieta equilibrada de emagrecimento.

Trabalha os músculos

Andar também trabalha a musculatura. "Quando a caminhada é realizada em uma superfície plana, são mais exigidos músculos dos membros inferiores como glúteos, panturrilhas e quadríceps. Em um aclive, o glúteo e a panturrilha são mais solicitados e o principal esforço fica com o quadríceps. Os músculos do tronco são exercitados em todos os casos", explica Colmanetti.

Na esteira ou na rua?

A atividade, em reta, subida ou descida, pode ser realizada na esteira de uma academia ou na rua. A diferença está nos benefícios, segundo o personal trainer. Na esteira, o amortecimento é melhor, a temperatura à qual a pessoa se expõe permanece estável, a superfície é sempre igual, sem buracos, o ritmo de caminhada fica constante e a medição de distância e tempo é mais precisa.

Já na rua, a contemplação da paisagem e a sensação de liberdade são os diferenciais. "A escolha depende do objetivo de cada um. Se a pessoa quer se sentir livre, ficar em contato com a natureza, sentir o cheiro das plantas, relaxar e aliviar o estresse, a melhor opção é a rua. Deve-se considerar que os benefícios físicos são mais ou menos os mesmos", orienta Colmanetti. Na rua, só é preciso prestar mais atenção aos obstáculos, que podem causar quedas e traumas como entorses, luxações e fraturas.

Hidrate-se e coma bem

Outros cuidados que precisam ser tomados são com relação à hidratação e à alimentação. "Durante o exercício é aconselhável beber 30 ml de água a cada 20 minutos", diz o treinador. É importante comer algo leve, como pão com geleia, biscoitos água e sal e sucos, uma hora antes de sair para caminhar. Alimentos à base de leite não devem ser consumidos, pois a digestão da lactose, assim como a sua absorção, é lenta, podendo levar a desconforto estomacal. Depois da atividade, deve-se seguir uma alimentação balanceada e saudável.

Como se vestir?

Usar roupas leves, protetor solar e calçados adequados também é importante. "Hoje, existem no mercado tênis para todo tipo de pé. Procure um profissional que possa avaliar o tipo de sua pisada e as possíveis alterações. Escolha um tênis com bom amortecimento e estabilidade e que não seja muito justo,não amrre o cardarço muito apertado pois, após um tempo de caminhada, o pé incha".

Deixe o treino mais divertido Alongar antes e depois é outro hábito que deve ser cultivado. Fora isso, atitudes, como escutar música, ou ir com um amigo ajudam a aumentar a motivação e tornar a atividade mais agradável.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Vitamina D ajuda no combate à esclerose múltipla



Fundamental para a saúde, a vitamina D pode prevenir inúmeras doenças, inclusive as autoimunes e neurodegenerativas. Em 1995, foram registrados mais de oito milhões de casos de doenças autoimunes, e nos Estados Unidos, um em cada 31 americanos tinha alguma deficiência de vitamina D. Em 2010, o número de casos saltou para 30 milhões e um em cada 10 americanos possui essas enfermidades. Ficar exposto ao sol, em média 20 minutos por dia, é essencial para adquirir essa vitamina.

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Além do tempo, a quantidade de sol necessária para repor a vitamina D depende da idade, cor da pele e quantidade de roupa; o ideal é vestir roupas leves


Segundo o neurologista e professor do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Cícero Coimbra, que conduz importantes estudos sobre o tema, a maneira mais fácil e eficaz de adquirir essa rica vitamina é tomar sol no início da manhã ou no final da tarde, quando os raios ultravioletas não estão tão fortes. "É importante ter em mente que o resultado não é o mesmo com o sol do meio-dia, que provoca câncer de pele", orienta o médico. O especialista acrescenta que a quantidade de sol necessária para repor a vitamina depende da idade, da cor da pele e da quantidade de roupa – o ideal é vestir roupas leves, como bermuda e camiseta. 


É importante pelo menos 15 minutos de sol que deve ser antes das 10:00hs da manhã e sem protetos solar pelo menos tres vezes por semana, diretamente na pele.

Existem outras formas de garantir a substância. Alimentos como óleo de peixes, laticínios, gema de ovo, azeite de oliva, cereais integrais e frutas secas têm doses de vitamina D. Suplementos também são uma opção, mas só devem ser consumidos sob orientação médica. Atualmente, a dose administrada pelos médicos é de 200 UI por dia, quando, na verdade, o ideal seriam 10.000 UI diários, ou seja, 50 vezes mais, segundo o especialista.

Com o apoio de empresas como a Unimed ABC, por exemplo, Coimbra realiza pesquisas sobre os benefícios da vitamina D nos casos de esclerose múltipla. O especialista afirma que, além da esclerose múltipla, a substância pode prevenir doenças como 17 variedades de câncer, derrame, hipertensão, espondilite, artrite, vitiligo, diabetes, depressão, osteoporose, psicológicas, entre muitas outras.

"Durante as pesquisas sobre esclerose múltipla, pude perceber que existem três coisas que tornam obrigatória a correção da deficiência. A maioria das pessoas que tem o problema está com níveis de vitamina D inferiores aos da avaliação normal; quanto mais baixo for o nível de vitamina D, mais grave é a doença, e a documentação de no mínimo 5 mil UI de vitamina D já provoca redução de mais de 50% das crises", finaliza Cícero.

*Cícero Galli Coimbra é graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, especialista em medicina interna e neurologia pela mesma instituição, e em neurologia pediátrica pelo Jackson Memorial Hospital da Universidade de Miami, EUA. É mestre e doutor em Neurologia pela Unifesp e pós-doutorado pela Universidade de Lund, Suécia. Hoje, atua como Professor Livre Docente do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Unifesp, onde dirige o Laboratório de Fisiopatologia Clínica e Experimental. Atua na área de Medicina (Neurologia e Clínica Médica), com ênfase em doenças neurodegenerativas e autoimunes